Foto: Lau Proto

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Num golão do axé trazido pelo calor da estação, acendem-se as paixões. Sob o elã de um fulminante amor de verão, Vinicius Barros apresenta Luz Negra, canção furtacor que marca o segundo single de seu novo disco autoral. Embalada pela fusão de ritmos caribenhos e afro-brasileiros, a música chega a todas as plataformas no dia 20 de fevereiro, adicionando uma malemolência caliente ao ápice do pré-carnaval pernambucano — e nacional.

“Luz Negra é uma canção quente e dançante que exalta a beleza e a autoestima das pessoas pretas. Um jogo poético com a metáfora da luz negra, propriamente dita: hipnótica e exuberante”, explica o artista. Ele acrescenta que a composição “é uma mistura de cumbia e ijexá com sotaque recifense. Uma música para dançar e se conectar com as pessoas”. Assim, pode se tornar a trilha sonora ideal para este período de encontros intensos que, quem sabe, transbordam para inesperadas paixões.

Previsto para março, o novo trabalho de Vinicius Barros foi cuidadosamente gestado sob a produção musical de Juliano Holanda e a produção executiva de Laura Proto, da La Esencia Experiências Culturais. O projeto conta com o incentivo do Edital Funcultura de Música, do Governo do Estado de Pernambuco.

Enquanto isso, vamos dançar ao som de Luz Negra, coloridos por essa energia vibrante e levando essa canção para dentro de nossas vidas!

Sobre Vinícius Barros

Cantautor é a identidade que melhor lhe cabe. Cronista urbano, constrói letras alicerçadas na sonoridade das raízes pernambucanas e na sua matriz negra. O rock e a MPB são sempre convidados a dialogarem com a sua música. A forma como arquiteta suas composições traz uma reflexão contundente, com uma clareza quase didática. Questões sociais, a cidade e as complexidades da urbanidade, as pessoas, os afetos e o empoderamento do povo negro estão entre os temas que mais o interessam, mas que não o reduzem. Aliás, esse é um artista grande. Nas palavras, no palco e fora dele.

Guitarrista há 15 anos, Vinícius Barros já tocou em diversos grupos, até entender que era a hora de fazer ecoar sua própria voz. Em 2015, estreia com o EP “Universo” e em 2017, lança o disco “Banzo”. Tem circulado também com a importante Mostra Coletiva Reverbo. Em novembro de 2020, lançou seu primeiro single “Pra Abraçar quem sou”, em celebração ao Dia da Consciência Negra. Com esta música, chegou a Cabo Verde, sendo tocado pela rádio PraiaFm. Em 2021, lançou dois singles com os músicos Júlio César Mendes (sanfona) e Rafael Marques (bandolim): “Quando isso passar” e “Pó de Estrelas. Atualmente, trabalha no seu novo disco, vencedor do 4º Edital Funcultura de Música. Neste projeto, Vinícius pretende instigar ideias acerca da urbanidade, pela luz da ancestralidade e do afeto.

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