O diagnóstico precoce permite a adoção de um protocolo preventivo personalizado de saúde

O câncer colorretal é caracterizado pelo surgimento de tumores que se iniciam na parte do intestino grosso, chamada cólon, no reto e ânus. O diagnóstico precoce é essencial para uma maior eficiência do tratamento. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa é que até o final de 2020 surjam 40.990 novos casos, gerando um total de 19.603 óbitos. 

A doença ganhou destaque no mês de agosto devido ao falecimento do ator e diretor Chadwick Boseman, que interpretou o Pantera Negra nos cinemas. O artista lutou contra a doença durante quatro anos. A principal causa está ligada aos hábitos alimentares, mas também pode ter origem hereditária. “Possuem maior risco de desenvolver câncer colorretal pessoas com histórico familiar de câncer de intestino e pacientes que já tiveram câncer de intestino, ovário, útero ou mama”, destaca o médico imunologista João Bosco Oliveira, sócio-fundador da Genomika Einstein.

Descobrir se possui grande risco de desencadear esse tipo de câncer permite a adoção de um protocolo preventivo personalizado de saúde. “A Genomika Einstein realiza o Painel NGS câncer colorretal com CNV.  O exame faz o sequenciamento e avaliação do número de cópias dos genes vinculados ao câncer”, descreve João Bosco Oliveira. A genética pode ser muito eficiente em casos hereditários, mas para a prevenção da doença é indispensável um acompanhamento médico regular, além da realização de colonoscopia, que é um exame indicado para diagnóstico e rastreamento de tumores colorretais, possibilitando encontrar pólipos e removê-los antes mesmo da evolução para um tumor maligno. Mais informações sobre o exame, no site https://www.genomika.com.br/exames/COLORRETAL.

Inicialmente, a doença costuma não apresentar sintomas, mas à medida que progride pode causar presença de sangue ou muco nas fezes, além de fezes escuras, anemia, cólicas abdominais, dores ou sangramento ao evacuar, mudança no hábito intestinal, sensação de intestino não esvaziado após evacuação, perda de peso, cansaço e fadiga constantes. O tratamento varia de acordo com cada caso, mas cirurgia, quimioterapia e radioterapia são algumas das técnicas usadas. 

Sobre a Genomika – A Genomika Einstein é o laboratório de genética do Hospital Israelita Albert Einstein e um dos pioneiros do Brasil a trazer a tecnologia de sequenciamento de segunda geração para o diagnóstico clínico de doenças raras e hereditárias, oncologia, medicina fetal e reprodutiva e farmacogenética. O laboratório conta com uma equipe de especialistas nas diversas áreas de biologia molecular, citogenética e bioinformática. Possui mais de 500 testes genéticos no portfólio e atende diversos planos de saúde. Com sede no Recife e unidade própria em São Paulo e Porto Alegre, a Genomika Einstein atua de forma ampla no Hospital Israelita Albert Einstein e cooperativa com parceiros em outros estados e uma rede extensa de logística, coletando amostras em diversas cidades. 

Mais informações no site: https://www.genomika.com.br/