Donald Ray Pollock, o novo autor da DarkSide® Books, constrói com maestria uma trama hiperviolenta, ambientada numa cidadezinha de Ohio (EUA), no pós-Segunda Guerra no livro “O Mal Nosso de Cada Dia”, que será lançado em 30 de julho. A história é repleta de personagens estranhos e bem construídos em um cenário devastador, cruéis o suficiente para cometerem crimes com a casualidade de quem troca de roupa. Mas isso não é tudo. Há muito mais por trás das manchas de sangue, da avareza e da mesquinharia: o desespero e as limitações de uma cidade pequena, a frustração de seus habitantes, a síntese de quem não equilibra luz e sombra dentro de si.

Pollock cresceu em pequenas cidades de Ohio, como a representada em “O Mal Nosso de Cada Dia”, seu primeiro romance, publicado quando ele já tinha 56 anos. Antes disso, ele trabalhava como motorista de caminhão. Aos 45 anos, começou a estudar e a escrever. Hoje, Pollock se insere na linhagem dos grandes contadores de histórias da América, como John Steinbeck e seu realismo, William Faulkner e Flannery O’ Connor e o magistral gótico sulista e Cormac McCarthy e seu visceral “Onde os Velhos Não Têm Vez”. 

Em setembro, a Netflix lança uma adaptação cinematográfica de “O Mal Nosso de Cada Dia”. A produção original “The Devil All The Time” conta com direção do brasileiro Antonio Campos (Afterschool e The Sinner) e produção do ator Jake Gyllenhaal. O elenco é protagonizado por Sebastian Stan (Capitão América), e traz ainda Tom Holland (Homem-Aranha), Robert Pattinson (O Farol), Bill Skarsgard (It: A Coisa), Mia Wasikowska (Alice no País das Maravilhas) e Eliza Scanlen (Objetos Cortantes).

“O Mal Nosso de Cada Dia” pode ser encontrado em livrarias físicas e on line. E na DarkStore, a loja on line da DarkSide. Quem adquirir o livro na DarkStore (promoção exclusiva) ganha também um caderno que traz na capa a placa da cidadezinha da história: https://www.darksidebooks.com.br/o-mal-nosso-de-cada-dia.

Sinopse: 

Em uma cidade esquecida no interior de Ohio, a esposa de Willard Russell está à beira da morte, não importa o quanto ele beba, reze ou faça sacrifícios e oferendas. Com o passar dos anos, seu filho Arvin, uma criança negligenciada, torna-se um homem frio e cruel. Em torno deles, circula um nefasto e peculiar grupo de moradores — um insano casal de assassinos em série, um pastor que come aranhas e um xerife corrupto —, todos entrelaçados numa viciante narrativa da mais corajosa e sombria lavra americana. 

Se você é apaixonado por histórias sombrias e sinistras, O Mal Nosso de Cada Dia é o som e a fúria da nova literatura. Feche os olhos e comece a rezar.