Proposta da rede presente em 323 cidades de 90 países é conectar a capital goiana a investidores e empresários de todo o mundo
Por sua posição de protagonismo no agronegócio brasileiro, Goiânia foi escolhida pela World Trade Centers Association (WTCA) para se tornar a segunda cidade do país a receber um empreendimento da famosa rede internacional de negócios. A WTCA foi fundada em 1968, 25 anos após a inauguração do primeiro World Trade Center, em New Orleans, no estado americano da Louisiana, e atualmente está presente em 323 cidades de 90 países. A rede ainda é popularmente lembrada pelo fatídico atentado às torres gêmeas em Nova York, no dia 11 de setembro de 2001, mas ocupa uma posição de destaque e liderança no intercâmbio de negócios e na captação de investidores de todo o mundo.
O WTC chegou ao Brasil em 1995, instalando-se em São Paulo. O complexo abriga uma unidade do hotel Sheraton com 300 quartos, um centro de convenções com 20 mil metros quadrados, o maior shopping de decoração e design da América Latina, com 120 lojas, e uma torre de escritórios com 60 empresas de grande porte. O CEO do WTC no país, Leonardo Figueiró, classifica o empreendimento que vai trazer a rede para Goiânia, que já está com as obras em andamento pela Consciente Construtora e JBJ Incorporações, como sendo tão grandioso quanto o veterano paulista.
“A marca WTC vem pesquisando as melhores cidades para se investir no Brasil, e Goiânia se destacou nessa lista, por ser um polo inquestionável do agronegócio e também uma cidade em franca expansão econômica. Tratamos Goiânia como a capital do agronegócio no Brasil, que atrai investidores de todo o país e também de outros continentes. Vamos trazer para Goiânia todas as modalidades de negócio e networking que já existem em São Paulo”, destaca Figueiró.
Para o diretor-presidente da Consciente Construtora, Ilézio Inácio Ferreira, a pujança econômica do Estado fez com que um empreendimento do porte do World Trade Center se tornasse necessário para o cenário local. Ao atrair a atenção de investidores de todo o mundo para Goiás, o WTC vai possibilitar que os empresários da região ultrapassem fronteiras no fomento e desenvolvimento de seus negócios.
“Goiás foi escolhido para ser sede de um WTC por sua importância no desenvolvimento do agronegócio. O mundo todo tem os olhos voltados para o Brasil como o celeiro do mundo, e Goiás está no coração do país com um desenvolvimento notável em sua agricultura e pecuária. A presença da marca aqui irá potencializar ainda as exportações e também a aquisição de tecnologia e conhecimento para otimizar a produção”, analisa Ilézio.
O CEO do WTC no Brasil, Leonardo Figueiró, destaca que, muito mais do que o prédio em si, o grande chamariz da marca é a rede internacional de negócios, que integra as mais de 300 unidades espalhadas pelo mundo em um sistema contínuo de compartilhamento de interesses e contatos. Desta forma, Goiânia estará definitivamente integrada ao mapa de negócios internacionais. A chegada do WTC vai facilitar a organização de missões internacionais de outros países na capital goiana, além de promover a ida de empresários da cidade para eventos promovidos nos países atendidos pela rede.
“As possibilidades de negócio são ilimitadas. Quando o WTC chega a uma cidade, traz toda uma rede de serviços, que é o Business Club, um clube de negócios com dois milhões de associados que promove networking, internacionalização de negócios e geração de conteúdo. O WTC vai colocar Goiânia no mapa dos negócios internacionais. A cidade vai ser integrada a essa rede e mostrar para o mundo inteiro o que a região tem a oferecer. Muito mais do que um empreendimento imobiliário, o WTC é uma rede que estimula a geração de negócios e a atração de investimentos”, ressalta Leonardo Figueiró.
“O World Trade Center Goiânia exercerá um papel econômico relevante, porque colocará Goiás em sintonia com os negócios internacionais. A rede WTC promove a interligação das atividades locais com o mercado internacional. Por meio do Business Club, eventos internacionais e rodadas de negócios são oportunizadas. É um hub que coloca empresas do mundo inteiro em conexão, interação e sinergia. Tanto é assim que, onde se instala o WTC, cria-se um ambiente favorável para se conseguir, junto aos governos, incentivos fiscais”, completa Ilézio.
Segundo o gerente comercial da Consciente Construtora, Felipe Melazzo, o lançamento do WTC já pode ser considerado um sucesso estrondoso, com mais de 70% de suas unidades já comercializadas. Melazzo atribui boa parte do êxito comercial à força do agronegócio goiano, mas também cita o crescimento do setor de serviços como fator de grande influência das vendas.
“Os resultados positivos apresentados pelo agronegócio foram preponderantes para o sucesso das vendas do WTC, assim como o setor de serviços, que teve um crescimento acima da média nos últimos meses. O balanço é positivo e o empreendimento atendeu as expectativas. O mercado compreendeu a grandiosidade da marca WTC, das qualidades do empreendimento e do impacto positivo que está causando na região”, avalia Felipe.
Em Goiânia, o empreendimento seguirá a tendência do uso misto, aliando três vertentes que o CEO do WTC no Brasil, Leonardo Figueiró, chama de “live, work, and play” (viva, trabalhe e se divirta). A mesma área abrigará uma torre residencial e outra comercial, além de shopping center, hotel, centro de convenções e áreas de convivência. O valor geral de vendas (VGV) do empreendimento é estimado em R$ 300 milhões, e a finalização das obras está prevista para 2023.
Rede WTCA enfrentou tragédia há 20 anos
Mesmo depois de quase 20 anos do fatídico atentado às torres gêmeas em Nova York, ainda é comum associar a marca World Trade Center aos famosos prédios da ilha de Manhattan. Após enfrentar o luto pelas quase três mil pessoas mortas no ataque terrorista, a World Trade Centers Association (WTCA) começou a reconstrução do complexo, agora formado por seis novos arranha-céus – entre eles um memorial e museu em homenagem às vítimas. O edifício principal, batizado de One World Trade Center, é atualmente o mais alto dos Estados Unidos, com 541 metros.
Segundo Leonardo Figueiró, CEO do WTC no Brasil, o atentado às torres gêmeas acabou trazendo relevância e atenção à marca, que desde então teve sua expansão internacional acelerada de forma inédita. No país, há projetos em andamento para trazer o WTC para cidades como Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Campinas, no interior de São Paulo, nos próximos anos.
“O ataque terrorista não foi à rede WTC, mas sim ao capitalismo americano. Foi uma tragédia muito grande, mas que deu uma visibilidade e exposição muito grande à marca no mundo inteiro. Na época do atentado, a rede estava presente em cerca de 130 cidades. Hoje, já são 323 cidades, um crescimento de quase três vezes em 20 anos”, ressalta Figueiró.