Em pleno Maio Amarelo as atenções se voltam para a prevenção e segurança dos motociclistas, pois o mês é de conscientização para um trânsito seguro. Em um país em que as estradas e as ruas não têm estrutura adequada para o tráfego de carros e motos é preciso um cuidado maior dos condutores para evitar acidentes e ajudar a baixar o índice que tanto preocupa as autoridades.
No entanto, é preciso que os motociclistas façam a sua parte e para isso, existe um projeto que auxiliam os condutores a dirigirem de forma segura, como a Moto Amiga, promovida pelas concessionárias de Pernambuco, Paraíba e Alagoas , que pertencem a Associação Brasileira dos Distribuidores Honda, a Assohonda, que compreende a maior rede de lojas do segmento de motos do país, e que se preocupa com a segurança dos condutores de moto.
Por isso, além de palestras, cursos, panfletagens educativas de conscientização e educação no trânsito durante todo o ano, a Moto Amiga está promovendo durante o mês de maio, atividades com as Ciretrans, Detrans, Polícia Rodoviária Federal, e os demais órgãos de trânsito, ações para promover o bem estar dos condutores.
“Temos o dever de proporcionar aos motoristas orientações que são necessárias para a segurança deles, dos passageiros e dos outros condutores em geral. Coisas simples como o uso correto do capacete, a importância da vestimenta adequada para o uso de motocicletas e ainda as regras de direção defensiva, que ajudam para diminuir os índices de acidente” explica Leonardo Maranhão, diretor regional da Assohonda.
Segurança maior entre as mulheres
Com a crescente das vendas neste segmento, só no trimestre deste ano, a compra de motocicletas registrou alta de pouco mais de 10%, em relação ao mesmo período do ano passado, o mercado está aquecido.
“A economia na utilização de motocicletas e similares é muito superior ao uso de carros, sobretudo nesse período em que eles ficaram mais caros, pós-pandemia, por isso enxergamos um potencial nos próximos meses e isso vem aliado à conscientização no trânsito, que promovemos enquanto sociedade.” Finaliza Leonardo Maranhão.