FAIXA-TÍTULO ‘LEVANTE’ INTERPRETADA POR JESSICA CARE MOORE FOI PRODUZIDA PELO INTERNACIONALMENTE RECONHECIDO ALEXANDRE BASA

Poderoso retrato de um movimento que vem se espalhando pelo Brasil, o filme “SLAM: VOZ DE LEVANTE” levanta o público dos festivais por onde passa com sua potente trilha sonora, assinada por Roberta Estrela D’Alva e Eugênio Lima. A trilha é uma compilação de vozes contemporâneas com alguns dos mais relevantes nomes do funk, rap, pop e rock nacional: MV Bill, MC Marechal, Liniker e os Caramellows, Ellen Oléria, Karina Buhr, Bluebell, Frente 3 de fevereiro, Raphão Alaafin, MC Daleste, Metá Metá, Avante o Coletivo e Inquérito. A faixa “LEVANTE”, interpretada por Lurdez da Luz, é assinada pelo internacionalmente renomado produtor musical Alexandre Basa. A trilha conta ainda com a participação especial da artista de spoken word norte-americana Jessica Care Moore.

Exibido com sucesso na Mostra Internacional de São Paulo do ano passado, o documentário conquistou os prêmios de Melhor Direção de Documentário e Prêmio Especial do Júri no Festival do Rio de 2017 e o prêmio de Melhor Filme Nacional no Festival Internacional Mulheres No Cinema (FIMCINE). Com produção da Exótica Cinematográfica em coprodução com a Globo Filmes, GloboNews e Miração Filmes e apoio do Itaú Cultural, o filme estreia em 22 de no novembro com distribuição da Pagu Pictures.

Numa ação inclusiva, todas as cópias do longa terão legenda descritiva, recurso que permite que pessoas com surdez e deficiência auditiva assistam ao filme.

 

Lista de músicas, autores e intérpretes da trilha

Griot

Autoria/Intérprete: Mc Marechal

 

Emivi

Autoria/Intérprete: MV Bill

 

Prendedor de Varal

Autoria: Liniker

Intérprete: Liniker e os Caramellows

Warner/Chappell Edições Musicais Ltda

 

Pic Nic

Autoria: Karina Buhr e Guizado

Intérprete: Karina Buhr

 

Requilombo

Autoria/Intérprete: Frente 3 de fevereiro

 

Walkig Up 158th Street

Autoria: Jessica Care Moore/Jon Dixon

Intérprete: Jessica Care Moore

BMI Care Moore Communications

 

Protesto

Autoria: Bluebell

Intérprete: Bluebell

 

Samba Esquema Trampo

Autoria/Intérprete: Raphão Alaafin

Produção: Rincon Sapiência

 

Todas As Quebradas

Autoria/Intérprete: MC Daleste

 

Logun

Autoria: Kiko Dinucci

Intérprete: Metá Metá

 

Intro

Autoria: Renan Inquérito/Tico Pro

Intérprete: Renan Inquérito

Produção e Mixagem: Tico Pro

 

Afrofuturo – Nave Beatz Remix  

Autoria/Intérprete: Ellen Oléria

 

Levante

Autoria: Lurdez da Luz/A-Basa

Intérprete: Lurdez da Luz

Produção Musical: Alexandre Basa

 

Atlantique

Autoria: U-China e Sir Samuel

Intérprete: Avante o Coletivo

Participação Especial de Sir Samuel (Saian Supa Crew)

 

Sinopse

Em Chicago, NY, Paris, Rio e São Paulo, a mesma cena com diferentes faces: os poetry slams, batalhas poéticas performáticas, se firmam como encontros que instigam a criatividade e o convívio entre diferentes e surgem diante da onda política conservadora mundial como ágoras do livre pensamento e expressão. No Brasil, a poeta Luz Ribeiro vence o campeonato nacional e vai para a Copa do Mundo de Poetry Slam, em Paris, representando a nova vertente negra e feminista que tem se firmado pela virulência de seu verbo politizado.

 

Sobre Globo Filmes e Globonews

A associação entre a GloboNews e a Globo Filmes tem entre seus principais objetivos formar plateias para o documentário e, em consequência, ampliar o consumo desses filmes nas salas de cinema. A parceria tem contribuído para um importante estímulo ao documentário no Brasil, onde o gênero ainda tem pouca visibilidade quando comparado aos demais países. A iniciativa visa o fortalecimento e a promoção dentro do mercado audiovisual brasileiro, através da coprodução e da exibição desses longas.

O projeto completa quatro anos em 2018 e a parceria estimula a criação de longas-metragens que, após a exibição nas salas de cinema, vão ao ar na emissora. Ao longo desse período, os filmes foram vistos por mais de seis milhões de pessoas no canal por assinatura e o alcance médio das produções foi de 450 mil telespectadores por exibição.

Foram lançados filmes como Brasil: DNA ÁfricaCidades Fantasmas, vencedor do Festival É Tudo Verdade 2017, Slam: Voz de Levante e Pitanga, premiados respectivamente nos Festivais do Rio e de Tiradentes em 2017, e A Corrida do Doping – até o momento, o filme mais visto na faixa da GloboNews.

Outros destaques foram o longa coletivo 5 x Chico – O Velho e Sua Gente, sobre comunidades banhadas pelo Rio São Francisco, selecionado para quatro festivais internacionais na França; Tim Lopes – Histórias de Arcanjo, sobre a trajetória do jornalista morto em 2002; Betinho – A Esperança Equilibrista, que narra a vida do sociólogo Herbert de Souza, Menino 23, que acompanha a investigação do historiador Sidney Aguilar a partir da descoberta de tijolos marcados com suásticas nazistas em uma fazenda no interior de São Paulo, ambos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro em 2016 e 2017, respectivamente; Setenta, de Emília Silveira, sobre a militância política nos anos 1970, que recebeu dois prêmios no 8º Festival Aruanda (Paraíba), incluindo o de Melhor Filme pelo júri popular; e o premiado Meu nome é Jacque, de Angela Zoé, que enfoca a diversidade sexual a partir da experiência da transexual Jacqueline Rocha Cortês, eleito o Melhor Longa Nacional pelo júri do Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema 2016.

Entre 2018 e 2019, serão mais de 65 filmes em produção, envolvendo mais de 60 produtoras de diferentes regiões do país, ajudando a fomentar o mercado.

 

Sobre a Pagu Pictures

Fundada em 2017 por amantes do cinema, a Pagu Pictures é uma distribuidora inovadora que acredita que cada filme é feito para as pessoas que, sem saber, esperavam por ele. Em seu primeiro ano de vida, lançou grandes filmes brasileiros, destacando-se “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Barbosa, único filme brasileiro no Festival de Cannes de 2017, e “On Yoga: Arquitetura da Paz”, de Heitor Dhalia. A Pagu existe para levar cada um de seus filmes às pessoas que desejam esse encontro, seja onde for, seja no formato que for, mas que fundamentalmente acredita que é na sala de projeção que o filme explode inesquecível. O Cinema brasileiro vive!