Uma das maiores lendas do rock mundial, Liam Gallagher, está de volta e lançou nesta sexta-feira, dia 7, o single “Shockwave”. Essa é a primeira faixa divulgada do novo projeto “Why Me? Why Not?”, que será lançado neste ano. Antecipando a estreia de hoje, o artista tocou, para poucos convidados, no Hackney Round Chapel,em Londres, por meio de uma parceria com a Adidas, e enlouqueceu a plateia.

“Shockwave” chega às plataformas digitais no mesmo dia do lançamento mundial de “As It Was”, documentário sobre a trajetória do músico e a influência dele no cenário do rock mundial.

“Shockwave” é uma explosão de vida, com uma sequência de riffs que canalizam The Who e T. Rex, antes de Liam irromper com força, no melhor estilo do cantor. “You sold me right down the river, you had to hold me back”, ele canta, “you could’ve looked for the sunshine, but you had to paint the whole thing black”. O refrão promete ficar na cabeça pelo restante do ano: “It’s coming round like a shockwave”.

“Estou em êxtase”, diz Liam. “Êxtase por estar vivo, para fazer músicas, ansioso para ver acontecer. É bom estar de volta com algumas músicas novas, porque isso significa que eu posso sair por aí, fazer alguns shows e dar o meu melhor para algumas pessoas, porque é isso que eu faço. Vamos encarar, é chato sem mim”.

Liam escreveu “Shockwave” com dois dos principais colaboradores por trás do álbum “As You Were”: Andrew Wyatt, que ganhou o Oscar de “Melhor Canção Original” como coautor de “Shallow”, da trilha do filme “Nasce Uma Estrela”, e do multi-premiado do Grammy, Greg Kurstin.

Depois do sucesso esmagador do primeiro álbum solo, “As You Were”, que estreou em primeiro lugar, esteve no TOP 10 de diversos países e com shows esgotados ao redor do mundo, Liam Gallagher retorna com um novo álbum, “Why Me: Why Not”. “Esse álbum é melhor do que ‘As You Were’. E isso quer dizer muito, já que esse foi épico, não foi?”, comemora Gallagher.

Liam Gallagher marcou uma geração com seu jeito singular de cantar e sua atitude no palco. Gallagher foi uma das figuras mais importantes do movimento Britpop e é um dos ícones da música britânica, tendo sido eleito, em 2010, o maior frontman de todos os tempos segundo uma votação realizada entre os leitores da revista britânica Q.