Com o apoio dos colaboradores, Ultracargo implementa melhorias nos terminais de Santos (SP), Suape (PE) e Itaqui (MA) para preservar recursos e reduzir desperdícios e resíduos

A busca por soluções mais sustentáveis na indústria não precisa vir acompanhada de um grande dispêndio econômico: é possível aliar o cuidado com o meio ambiente à otimização de recursos financeiros. Na Ultracargo, os colaboradores têm sido incentivados a reexaminar as suas atividades sob a ótica da ecoeficiência. Entre os projetos em execução, estão o uso de materiais que seriam descartados para criação de sistema de captação de água da chuva, reaproveitamento de resíduos químicos para produção de tintas e a execução de ajustes para reduzir a geração de efluentes oleosos.

No Porto de Santos, resíduos químicos que antes eram encaminhados para descarte passaram a ser usados na fabricação de tintas. O material é reutilizado na própria Ultracargo, para revitalização das estruturas, fechando assim um ciclo de economia circular. Desde o início do projeto, em 2022, estima-se que a empresa tenha economizado cerca de R$ 250 mil que seriam gastos com o descarte do material. A ideia deu tão certo que está em expansão para outros terminais, em alinhamento com as metas ESG 2030 da companhia.

No Porto de Suape, em Pernambuco, o desafio é reduzir a captação de água da rede. Utilizando materiais que estavam prontos para o descarte, foi possível elaborar um sistema capaz de captar cerca de 400 litros de água da chuva. O recurso está sendo utilizado na manutenção de jardins e lavagens de calçadas. Com o sucesso da primeira fase do projeto, o plano é ampliar a capacidade de captação da água da chuva aproveitando mais tonéis que seriam destinados ao descarte à medida que estes se tornarem disponíveis.

As iniciativas fazem parte do SOUL, o Sistema de Operações Ultracargo, que incentiva a melhoria contínua com o engajamento de colaboradores em todos os níveis:

“O SOUL tem trazido evoluções constantes para a Ultracargo em termos de segurança, eficiência e sustentabilidade. Alguns projetos são grandes e têm um custo para implementação, enquanto outros são melhorias do dia a dia que, somadas, têm feito uma grande diferença para o alcance de nossas metas ESG. O mais importante é que todos os colaboradores podem fazer parte deste movimento e são incentivados a propor melhorias, assim todos participam da construção de um futuro mais sustentável”, diz Leopoldo Gimenes, diretor executivo de Operações e Engenharia da Ultracargo.

No Porto do Itaqui, no Maranhão, o desafio foi reduzir os efluentes oleosos encaminhados para tratamento. Para isso, foram implementadas melhorias no Tanque Auxiliar de Drenagem (TAD), como a mudança do posicionamento da tubulação e ampliação do diâmetro das estruturas, além da implantação de uma infraestrutura de sistema automatizado de injeção de corante em circuito fechado. Como resultado, houve uma redução de 44% no volume de efluentes em relação ao inicialmente previsto, o que ocasionou uma economia de R$100 mil no primeiro ano de aplicação das melhorias. As inovações reduziram o tempo de execução da atividade de duas horas para dez minutos e permitiram que o processo fosse automatizado, gerando melhorias em ergonomia e segurança.

As iniciativas têm colaborado para a evolução das metas de sustentabilidade, um conjunto de compromissos que a Ultracargo pretende cumprir até 2030. As metas estão divididas em seis temas materiais: Saúde e Segurança; Governança e Integridade; Operações Ecoeficientes; Responsabilidade com a Comunidade; Cadeia de Valor; e Cultura Inclusiva e Diversidade.

Sobre a Ultracargo

A Ultracargo é uma empresa de soluções logísticas integradas que hoje movimenta combustíveis, biocombustíveis, químicos, petroquímicos e óleos vegetais. Com mais de 1 milhão de metros cúbicos de capacidade estática, a empresa conta com terminais de granéis líquidos em quatro regiões brasileiras e está conectada aos modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e dutoviário. Seus terminais estão localizados em Rondonópolis (MT) e nos Portos de Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Aratu (BA), Suape (PE), Itaqui (MA) e Vila do Conde (PA). A empresa detém ainda 50% de participação na Opla, que opera um terminal de etanol em Paulínia (SP).

A Ultracargo que soma quase 60 anos de história e faz parte do Ultra, um dos maiores grupos empresariais brasileiros, tem posição de liderança entre as empresas independentes de armazenagem de granéis líquidos do país. Para conhecer melhor a Ultracargo, acesse o site www.ultracargo.com.br.