Projetado pela Opus Incorporadora, lançamento contará com boulevard que integrará empreendimento ao seu entorno. Terá ainda heliponto preparado para mobilidade futura e certificações inéditas
Em um dos cruzamentos mais tradicionais de Goiânia, a Avenida 85 com a Avenida Mutirão, e de frente para o início da Avenida Ricardo Paranhos, a Opus Incorporadora prepara um projeto moderno e tecnológico, que trará ainda uma revitalização para todo o entorno. A área de quase 7 mil metros quadrados receberá um complexo imobiliário de uso misto, à frente do tempo em relação às inovações tecnológicas, e com um boulevard que se integrará com todo o entorno. O lançamento está previsto para janeiro de 2023.
A localização é um dos pontos fortes, pois reúne três importantes vias da capital, que cruzam a cidade passando por vários bairros. A Avenida 85 é um tradicional point comercial, com lojas de diversos segmentos. A Mutirão, que em seu início ainda é Castelo Branco, é a porta de entrada do agronegócio goiano. Enquanto a Ricardo Paranhos reúne restaurantes de alto padrão, tem comércio e proporciona qualidade de vida, com sua ciclovia e pista de corrida.
O complexo imobiliário da Opus Incorporadora criará uma nova centralidade na capital, pois unirá moradia, comércio, lazer e trabalho. Uma torre com residenciais compactos de luxo, uma com apartamentos de alto padrão e a terceira torre será corporativa, a mais moderna da cidade. Ao todo, serão quase mil vagas de garagem no empreendimento. A fachada será uma grande área envidraçada, com linhas orgânicas e iluminação em led. Na base do complexo haverá um boulevard com um open mall.
Oásis urbano
Implantado no mesmo nível das ruas, o boulevard favorecerá o fluxo cruzado de pedestres por um convidativo trajeto repleto de plantas e árvores, espelhos d’água, esculturas e áreas de estar. Projetado por um dos nomes mais respeitados do paisagismo brasileiro, o arquiteto Bendito Abbud, ele será também cinturão verde para aqueles que estiverem no local, com isolamento acústico natural. O local ainda permitirá a passagem de pedestres de forma mais fácil entre a Rua T-57 e a Avenida Mutirão.
“O diferencial desse complexo imobiliário de um mixed use convencional é justamente este boulevard no térreo, que se funde ao entorno, cria uma rua de pedestres, permite a circulação de pessoas e tem um mall aberto. É uma gentileza urbana. Outro ponto é que o empreendimento não ocupa todo o terreno, não é uma massa construída desde o térreo, são torres independentes, o que dá alívio visual, leveza e cria permeabilidade de espaços verdes, com incidência de sol”, destaca o arquiteto Frederico Bretones, responsável pelo projeto desse lançamento.
A importância das praças como local público vem desde a antiguidade. As cidades eram construídas partindo de um centro de convivência e de encontros que determinava toda a distribuição do lugar. Atualmente, elas podem ser consideradas também como um espaço natural de descompressão. Além disso, o contato que proporciona com o verde e a natureza traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental das pessoas. Espaços de descompressão se tornaram tendência em escritórios e estão até migrando para as residências ultimamente.
O que vem por aí
Os edifícios do complexo imobiliário serão agregados com diversas tecnologias úteis ao dia a dia dos usuários e, nesse sentido, o projeto vai além. Antevendo mudanças futuras, a Opus Incorporadora fará um heliponto apto para novas formas de mobilidade urbana. “Estamos atentos às inovações e tentamos nos antecipar ao que já pode estar em circulação quando o empreendimento ficar pronto”, salienta o diretor da empresa, Dener Justino. Um exemplo que pode ser possibilidade é o Evtol, aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical, que está em estudo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e tem previsão de início de operação no Brasil em 2026.
O novo empreendimento está em processo de certificação para ser o primeiro no Brasil a receber de forma simultânea as certificações EDGE e FITWEL, siglas em inglês. A primeira atesta sustentabilidade e economia construtiva, pois reduz em até 20% os gastos com energia, água e energia incorporada em materiais da operação do imóvel, o que diminui custos no condomínio. Enquanto a segunda busca incentivar o desenvolvimento de empreendimentos saudáveis, que melhorem a saúde e o bem-estar de seus usuários.