Entidade social da Bunge no Brasil conta com frentes de incentivo à leitura e às ciências, letras e artes, preservação da memória empresarial, voluntariado corporativo, além de programas de desenvolvimento local
Há 65 anos, completados na próxima quarta-feira, 30/9, a Fundação Bunge segue valorizando o passado, transformando o presente e construindo o futuro. Atuando em diferentes frentes, que têm em comum a valorização das pessoas e do conhecimento, a entidade tem a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável por meio de ações que valorizem o avanço da ciência, a educação e a conservação dos recursos naturais.
Tudo começou em 1955, com a criação da Fundação Moinho Santista, constituída com objetivo incentivar as Ciências, Letras e Artes, por meio do Prêmio moinho Santista (posteriormente renomeado para Prêmio Fundação Bunge) que, durante seus 65 anos de existência, já homenageou médicos, cientistas, artistas e diversas personalidades importantes para a história do País e do mundo. Em virtude da pandemia, a premiação anual, que aconteceria em novembro, será realizada em 2021 com as áreas do Prêmio referentes aos anos de 2020 e 2021, contemplando pela primeira vez seis profissionais de três diferentes áreas.
Hoje, além da premiação, a Fundação conta com outras linhas de atuação que direcionam seus programas. Seguindo o princípio de valorização do passado, a entidade conta há 26 anos com o Centro de Memória Bunge (CMB), que reúne, organiza e preserva documentos e objetos importantes da história da empresa e, consequentemente, de parte da indústria brasileira. Hoje, o acesso ao acervo é feito mediante agendamento para visitas presenciais, após o período de isolamento social provocado pela pandemia.
No âmbito de responsabilidade social, o programa de voluntariado corporativo da Bunge no Brasil, intitulado Comunidade Educativa, criado em 2002, conta com cerca de 700 voluntários espalhados por nove estados brasileiros. No contexto da pandemia, as ações do programa passaram a ser feitas à distância, com a doação de cestas básicas e materiais de higiene, por exemplo, mas sem perder a atuação do voluntário. Outras frentes da Fundação também se adaptaram ao novo cenário, o Semear Leitores, por exemplo, iniciativa de incentivo à leitura, segue em curso de forma totalmente online, com oficinas, encontros, lives e mediações de leitura, gerando um alcance e visibilidade cada vez maior.
Outra ação da entidade voltada para o desenvolvimento da socioeconomia local, o Comunidade Integrada, chegou a Rondonópolis (MT) em 2018 e ajudou na implementação da iniciativa “Redes”. O projeto reúne o Poder Público municipal, iniciativa privada, organizações do Terceiro Setor e entidades de formação, em torno da qualificação e inclusão de pessoas com deficiência e jovens aprendizes no mercado de trabalho local. No final de 2019, a iniciativa chegou também a Gaspar (SC).
Em 2020, diante da pandemia, a Fundação Bunge potencializou sua frente de atuação de desenvolvimento territorial, criando campanha “Comprando da vizinhança, eu fico em casa”, com o objetivo de minimizar os impactos econômicos nos micro e pequenos e empreendedores das comunidades do entorno da Bunge nos municípios de Gaspar (SC), Rondonópolis (MT), Cabo de Santo Agostinho (PE) e Uruçuí (PI). O projeto identifica os micro e pequenos empreendedores e compartilha seus produtos e serviços com a população local por meio de aplicativo de mensagem instantânea e mídias sociais.
Sobre a Fundação Bunge
A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, há mais de 60 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).