A quarta edição do Festival REC’n’Play, maior festival de experiências do Nordeste, ocupará espaços e ruas do Bairro do Recife na capital pernambucana e o mundo online entre os dias 11 e 14 de novembro de 2020. Com atividades nas áreas de tecnologia, economia criativa e cidades, a novidade é a chegada de mais um parceiro de peso – a Carvalheira – e um espaço dedicado exclusivamente para negócios.
Realizado pelo Porto Digital e Ampla Comunicação, o Festival REC’n’Play é parte do calendário de eventos do Recife e atraiu mais de 35 mil pessoas na edição anterior. Para atingir um público ainda maior, a Carvalheira – agência especialista em desenvolver experiências e referência no Brasil em eventos – foi convidada para participar da criação do espaço REC’n’Play Business.
“Para este ano, vamos trabalhar na qualificação do festival. Entre as iniciativas está o REC’n’Play Business, que será voltada para a questão de negócios mesmo, que terá uma duração um pouco menor do que a do festival, com três dias”, informou o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, durante a live de apresentação de algumas das novidades deste ano. “E nada melhor do que a Carvalheira para fazer a produção desse evento, estamos muito felizes com a chegada deles”.
Para o diretor-executivo da Carvalheira, Victor Carvalheira, o Festival tem tudo para elevar a experiência dos participantes em 2020. “Ficamos muito animados de cara com o convite para transformar o REC’n’Play em uma plataforma ainda maior. Juntar uma visão nossa, com a do Porto Digital e da Ampla só pode dar certo. É como vocês falam, vai ser um verdadeiro Carnaval do Conhecimento”, disse.
O REC’n’Play vai manter sua essência de ser uma plataforma de conteúdo gratuito para as pessoas se conectarem com o Bairro do Recife e umas com as outras – mesmo que de forma virtual. “Essa primeira live no @recnplayfestival é justamente o começo do REC’n’Play 2020. É um ano muito diferente, bastante desafiador, e que promove ainda mais os debates sobre o futuro das cidades – um espaço em que o Festival tem excelência. Por isso, vamos investir muito mais em conteúdo online”, afirmou.
“Vai ser um desafio pensar como o REC’n’Play vai funcionar na situação em que estamos vivendo, apesar de ser daqui a vários meses. Mas é certo que teremos bastante conteúdo online”, adiantou o co-presidente da Ampla, Manuel Cavalcanti.
Histórico
Em seu terceiro ano, em 2019, mais de 35 mil pessoas se inscreveram para participar do REC’n’Play. A quantidade de público interessado em discutir tecnologia, economia criativa e cidades superou a meta de chegar a 20 mil inscritos – que já teria superado os mais de 15 mil da edição 2018 e mais do que o dobro do lançamento do festival em 2017, de oito mil.
Se a quantidade de pessoas interessadas aumentou, o de atividades oferecidas durante o festival também saltou: de 250 na primeira edição, foi para 350 em 2018 e atingiu a marca de 500 workshops, oficinas, palestras, shows, hackathons, exposições e apresentações culturais. A programação contou com ainda mais protagonismo de mulheres com a participação de mais de 50% de curadores do sexo feminino, além de atividades voltadas para o público LGBTI+ por meio do programa Porto+, iniciativa do Porto Digital para aproximar esse público e o ambiente de tecnologia e economia criativa do ecossistema de inovação.