De 5 a 15 de outubro, a Première Brasil apresenta 91 produções brasileiras inéditas, entre longas e curtas, dentro do Festival do Rio. Os filmes das mostras competitivas concorrem ao Troféu Redentor em diversas categorias

Considerada uma das principais vitrines do cinema brasileiro, a Première Brasil anuncia sua seleção para o Festival do Rio 2023. Para a 25ª edição do evento, foram selecionadas 91 produções nacionais – entre longas e curtas – um grande panorama de jovens e consagrados realizadores, com toda a diversidade e criatividade do cinema brasileiro. O Festival do Rio recebeu 1.108 inscrições – 790 curtas e 318 longas – de cineastas de todo o Brasil, assim como coproduções com nosso país. A Première Brasil leva ao público estas 91 produções nas mostras competitivas – Competição Oficial e Novos Rumos – e nas seleções especiais Hors Concours, Retratos e O Estado das Coisas.

A Première Brasil também realiza sessões e debates presenciais com as equipes dos filmes e traz para o público uma oportunidade única de conhecer o cinema brasileiro que estará nas telas dos cinemas durante o próximo ano. Coproduções com o Brasil e clássicos brasileiros restaurados também compõem uma seleção vasta, capaz de criar novas plateias para o nosso cinema. São 40 estreias mundiais, 54 longas e 38 curtas, em uma grande celebração da produção brasileira.

Em sua histórica edição comemorando 25 anos, o Festival do Rio celebra todos os cinemas e todos os públicos, se espalhando por toda a cidade do Rio de Janeiro e convidando novas plateias a fazer parte dessa história. O evento tem a honra de ser apresentado pelo Ministério da Cultura, pela Shell e pela Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e o apoio especial da Prefeitura do Rio– por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. OFestival do Rio é realizado pelo Cinema do Rio e pela Ministério da Cultura / Governo Federal.

Conheça a seleção completa de filmes da PREMIERE BRASIL 2023:

Première Brasil – Competição

Competição Longas de Ficção

Ana, de Marcus Faustini (RJ) – Première Mundial

A Batalha da Rua Maria Antônia, de Vera Egito (SP) – Première Mundial

A Festa de Léo, de Luciana Bezerra e Gustavo Melo (RJ) – Première Mundial

As Polacas, de João Jardim (RJ) – Première Mundial

Até Que a Música Pare, de Cristiane Oliveira (RS) – Première Mundial

Cinco da Tarde, de Eduardo Nunes (RJ) – Première Mundial

Estranho Caminho, de Guto Parente (CE) – Première Mundial

Levante, de Lillah Halla (SP) – Première Nacional

O Dia Que Te Conheci, de André Novais Oliveira (MG) – Première Mundial

O Mensageiro, de Lúcia Murat (RJ) – Première Mundial

Onoff, de Lírio Ferreira (RJ) – Première Mundial

Pedágio, de Carolina Markowicz (SP) – Première Nacional

Sem Coração, de Nara Normande e Tião (PE) – Première Nacional

Competição Longas Documentários

Assexybilidade, de Daniel Gonçalves (RJ) – Première Nacional

Black Rio! Black Power!, de Emílio Domingos (RJ) – Première Mundial

Helô, de Lula Buarque de Hollanda (RJ) – Première Mundial

Línguas da Nossa Língua, de Estevão Ciavatta (RJ) – Première Mundial

O Coro do Te-Ato, de Stella Oswaldo Cruz Penido (RJ) – Première Mundial

Othelo, o Grande, de Lucas H. Rossi dos Santos (RJ) – Première Mundial

Utopia Tropical, de João Amorim (DF) – Première Mundial

Hors Concours

A Flor do Buriti, de João Salaviza e Renée Nader Messora (Brasil/Portugal)

A Paixão Segundo G.H., de Luiz Fernando Carvalho (RJ) – Première Mundial

Leme do Destino, de Julio Bressane (RJ) – Première Mundial

Meu Nome é Gal, de Dandara Ferreira e Lô Politi (SP) – Première Mundial

Meu Sangue Ferve Por Você, de Paulo Machline (SP) – Première Mundial

Mussum, o Filmis, de Sílvio Guindane (RJ)

O Diabo da Rua no Meio do Redemunho, de Bia Lessa (RJ) – Première Mundial

Premiere Brasil – Gala de Encerramento

• O Sequestro do Voo 375, de Marcus Baldini (SP)

Competição Curtas

A Lama da Mãe Morta, de Camilo Pellegrini (RJ)

Bença, de Mano Cappu (PR)

Cabana, de Adriana de Faria (PA)

Cassandra, de Paula Granato (SP)

Deixa, de Mariana Jaspe (RJ)

Diamantes de Acayaca, de Francisco Nora Franco e Fernanda Roque (MG)

Engole o Choro, de Fábio Rodrigo (SP)

Mergulho, de Marton Olympio e Anderson Jesus (RJ)

Nina e o Abismo, de Alice Name-Bontempo (SP)

Onde a Floresta Acaba, de Otavio Cury (SP)

Pássaro Memória, de Leonardo Martinelli (RJ)

Pequenas Insurreições, de William de Oliveira (PR)

Quarto de Hotel, de Marcelo Ribas Grabowsky e Mauro Pinheiro Jr. (RJ)

Thuë Pihi Kuuwi – Uma Mulher Pensando, de Aida Harika Yanomami, Roseane Yariana Yanomami e Edmar Tokorino Yanomami (SP)

Tudo o Que Cresce e Voa, de Maria Fanchin (SP)

Vão das Almas, de Edileuza Penha e Santiago Dellape (DF)

Première Brasil – Competição Novos Rumos

Competição Novos Rumos Longas

Atmosfera, de Paulo Caldas (SP) – Première Mundial

Bizarros Peixes das Fossas Abissais, de Marão (RJ) – Première Nacional

Eu sou Maria, de Clara Linhart (RJ) – Première Mundial

Iracemas, de Tuca Siqueira (PE) – Première Mundial

Nada Será Como Antes, de Ana Rieper (RJ) Première Mundial

Saudade Fez Morada Aqui Dentro, de Haroldo Borges (BA) – Première Mundial

Termodielétrico, de Ana Costa Ribeiro, 72’ (RJ) – Première Mundial

Tudo Que Você Podia Ser, de Ricardo Alves Jr (MG) – Première Mundial

Competição Curtas Novos Rumos

A Alma das Coisas, de Douglas Soares e Felipe Herzog (RJ)

As Miçangas, de Rafaela Camelo e Emanuel Lavor (DF)

Castanho, de Adanilo (AM)

Dependências, de Luísa Arraes (RJ)

Erva de Gato, de Novíssimo Edgar (SP)

Jaguanum, de Samuel Lobo (RJ)

Queime Este Corpo, de Denis Cisma e Mauricio Bouzon (SP)

Se Precisar de Algo, de Mariana Cobra (SP)

Premiere Brasil Retratos

Longas Retratos

Aretha no Everest, de Roberta Estrela D’Alva e Tatiana Lohmann (RJ) – Première Mundial

Dois Sertões, de Caio Resende e Fabiana Leite (BA) Première Mundial

Nas Ondas de Dorival Caymmi, de Locca Faria (RJ) – Première Mundial

Nelson Pereira dos Santos – Uma Vida de Cinema, de Ivelise Ferreira e Aída Marques (RJ) Première Nacional

Peréio, Eu Te Odeio, de Tasso Dourado e Allan Sieber (RJ) Première Mundial

Rio da Dúvida, de Joel Pizzini (RJ) – Première Nacional

Roberto Farias – Memórias de um Cineasta, de Marise Farias (RJ)

• Samuel Wainer, de Dario Menezes (RJ) Première Mundial

Curtas Retratos

• A Edição do Nordeste, de Pedro Fiuza (RN)

Arruma um Pessoal pra Gente Botar uma Macumba num Disco, de Chico Serra (RJ)

Celebrazione, de Luís Carlos Lacerda (RJ)

Macaléia, de Rejane Zilles (RJ)

Teatro de Máscaras, de Eduardo Ades (RJ)

Premiere Brasil O Estado das Coisas
Longas O Estado das Coisas

Aqui en la Frontera, de Marcela Ulhoa e Daniel Tancredi (RR)

Bye, Bye Amazônia, de Neville de Almeida (RJ)

Corpos Invisíveis, de Quézia Lopes (RJ) – Première Mundial

Incompatível Com a Vida, de Eliza Capai (RJ)

Rapacidade, de Julia de Simone e Ricardo Pretti (RJ)

Rejeito, de Pedro de Filippis (SP)

Toda Noite Estarei Lá, de Tati Franklin e Suellen Vasconcelos (ES)

Curtas O Estado das Coisas

Quarta-Feira, de Bárbara Santos e João Pedro Prado (Brasil/Alemanha)

Camorim, de Renan Barbosa Brandão (RJ)

Por Favor Leiam Para Que Eu Descanse Em Paz, de Anna Costa e Silva e Nanda Félix (RJ)

• Yãmî Yah-Pá – Fim da Noite, de Vladimir Seixas (RJ)

Exibicão Especial de Curtas

• Aquela Mulher, de Cristina Lago e Marina Erlanger (RJ)

Ficção Suburbana, de Rossandra Leone (RJ)

Helena de Guaratiba, de Karen Black (RJ)

Noturna, de Gabriela Poester (RJ)

O Chá de Alice, de Simone Spoladore (RJ)

Sessões Especiais

• Fala, Tu, de Guilherme Coelho (aniversário 20 anos)

• Quantos dias quantas noites, de Cacau Rhoden

Itinerários Únicos

• Egili – Rainha Retinta do Carnaval, de Carolina Reucker (RJ) – Première Mundial

Mulheres Radicais, de Isabel Nascimento Silva (RJ) – Première Mundial

Raoni, Uma Amizade Improvável, de Jean-Pierre Dutilleux (RJ) – Première Mundial

Coproduções com o Brasil

• Los Delincuentes, de Rodrigo Moreno (Brasil/Argentina/Luxemburgo/Chile)

• Los de Abajo / Os de Baixo, de Alejandro Quiroga Guerra (Brasil/Argentina/Bolívia/Colômbia)

• Posto Avançado, de Edoardo Morabito (Brasil/Itália)

• Puan, de Benjamín Naishtat e María Alché (Brasil/ Argentina/França/Itália/Alemanha)

Scab Vendor: The Life and Times of Jonathan Shaw, de Mariana Thomé, Lucas de Barros (Brasil/EUA)

Somos Guardiões, de Edivan Guajajara, Chelsea Greene e Rob Grobman (Brasil/EUA)

The Ballad of a Hustler (Sem Pátria), de Heitor Dhalia (Brasil/EUA)

The Human Surge 3 (O Auge do Humano 3), de Eduardo “Teddy” Williams (Brasil /Taiwan/Argentina/Portugal/Holanda/Peru/Hong Kong/Sri Lanka)

Nas Pegadas de Mengele, de Alejandro Venturini e Tomás de Leone (Brasil/Argentina)

Sobre o Festival do Rio

O Festival do Rio é um dos maiores da América Latina. Desde sua criação, já foram exibidos 7 mil longas, incluindo obras recém-premiadas em Cannes, Berlim, Toronto, Veneza e outros. Formador de público, mas também de mão de obra, o Festival do Rio capacitou milhares de profissionais. Anualmente o evento reúne, além de filmes exibidos nos mais importantes festivais mundiais, diversas mostras temáticas e sessões populares. Distribuídos em diferentes mostras, incluindo a competitiva Première Brasil, os filmes nacionais compõem parte fundamental do festival, que é a maior vitrine da produção brasileira. Na área profissional e de negócios, o RioMarket reúne executivos, talentos e profissionais do audiovisual.

O Festival do Rio é apresentado pelo Ministério da Cultura, Shell e Prefeitura do Rio. Tem patrocínio master da Shell através da Lei Federal de Incentivo a Cultura, e apoio especial da Prefeitura do Rio – por meio da RioFilme, órgão que integra a Secretaria Municipal de Cultura. Realização: Cinema do Rio e Ministério da Cultura / Governo Federal.

Sobre a Shell

Há 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

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