A banda capixaba Festina Lente abraça o lado cotidiano e idílico de suas canções no novo clipe “Improvisando no Sofá”, primeiro single de seu mais recente disco “Nenhum Sinal de Confusão”. Com instrumentos lúdicos e infantis assumindo o lugar de baixo, guitarra, bateria e sintetizadores, os músicos se entregam ao ócio da letra.

Assista a “Improvisando no Sofá”: https://youtu.be/q5y-TMlrsL4

Ouça “Nenhum Sinal de Confusão”: https://smarturl.it/NSDCFestinaLente

Refletir sobre o dia-a-dia e seguir em frente são temas que permeiam o atual trabalho. Após um disco homônimo e o segundo álbum, “Toda forma de amor vale a pena”, a banda faz uma incursão mais profunda sobre questões do dia-a-dia ao mesmo tempo que sintoniza influências do indie e do grunge.

“No que diz respeito à sonoridade, essa é uma das canções que sinalizam bastante a mudança proposital nos rumos de nossa música. Nunca tínhamos usado sintetizadores antes e, para enfatizar essa nova fase oitentista, trouxemos isso também para o clipe”, revela o vocalista e guitarrista João Santos. Além dele, a banda é formada por Jean Dalfior (bateria) e Matheus Zanetti (guitarra).

O terceiro disco conta com produção de Jackson Pinheiro (Supercombo) e masterização realizada em Los Angeles por Gavin Lurssen, engenheiro de som ganhador de múltiplos Grammys e que soma experiências com nomes como Foo Fighters, Queens of the Stone Age e Chris Cornell. Tudo para dar forma a esse atual momento de Festina Lente – batizada de um oximoro latino que significa “apressa-te devagar”, a ideia de que, mesmo na pressa, deve haver dedicação e intenção. 

Representando esta nova fase da banda, o clipe de “Improvisando no Sofá” está disponível no canal de YouTube da Festina Lente, e o álbum “Nenhum Sinal de Confusão”, nos principais serviços de streaming.

Assista a “Improvisando no Sofá”: https://youtu.be/q5y-TMlrsL4

Ouça “Nenhum Sinal de Confusão”: https://smarturl.it/NSDCFestinaLente

Crédito: Carol Pimenta

Ficha técnica

Ficha técnica do vídeo clipe:

Roteiro: João Santos e Ewerton Radaell

Fotografia, edição e direção: Ewerton Radaell

Local: Teatro Galpão – gentilmente cedido por Odair Stoco

Obras de arte expostas nas paredes: José Augusto Loreiro

Brinquedos gentilmente emprestados por Dani Coser, Victor Rodrigues, Caio Demuner e João Paulo

Ficha técnica da música:

Voz, guitarra e palmas: João Santos

Bateria: Jean Dalfior

Guitarra: Victor Rodrigues

Produção, gravação, mixagem, baixo, guitarra, sintetizador e palmas: Jackson Pinheiro

Masterização: Gavin Lurssen 

Composição: João Santos e Diogo Coradi

Letra

(João Santos)

Talvez eu saia, talvez fique por aqui

Eu já nem sei mais… e daí

Quem sabe eu pare de pensar em coisas fúteis

E até o fim do dia faça uma canção

É bem verdade, essa vida me inspira

Eu tenho amigos, eu tenho um violão

E eu sou um cara simples

Eu amo a vida, eu sei o meu lugar

E vou vagando pela tarde

Me distraindo improvisando no sofá

É divertido ver bichanos pela casa

E a harmonia se espalhando pelo ar

Enquanto a chuva faz barulho no telhado

E o meu amigo dá palpites sem parar

E eu sou um cara simples

Eu amo a vida, eu sei o meu lugar

E vou vagando pela tarde

Me distraindo improvisando no sofá

E eu sou um cara simples

Eu amo a vida, eu sei o meu lugar

E vou vagando pela tarde

Me distraindo improvisando no sofá