Chegou a Ferve, uma nova plataforma brasileira que aposta em uma ideia simples, mas poderosa: o futuro da música está na conexão direta entre artistas e fãs. Muito além do streaming de conteúdos audiovisuais, a Ferve nasce com um modelo inédito no Brasil: o Clube do Artista, um espaço onde fãs podem apoiar seus artistas favoritos de forma recorrente e significativa — e onde os artistas, por sua vez, têm acesso a uma receita direta, previsível e justa.

O Clube do Artista é o centro da experiência na Ferve. Por meio de uma assinatura mensal, superfãs podem ter acesso a conteúdos e experiências exclusivas definidos por cada artista:

– Lançamentos inéditos de shows, clipes, entrevistas e documentários;

– Bastidores, ensaios, curiosidades do processo criativo;

– Descontos e pré-vendas de ingressos e produtos oficiais;

– Sorteios de produtos e experiências como meet & greet e visitas ao camarim.

Com o Clube, os artistas passam a ter uma receita sem intermediários, previsível e recorrente. Além disso, terão acesso a dados valiosos sobre o comportamento e engajamento de seus superfãs, permitindo uma gestão mais estratégica e afetiva de suas comunidades e o fortalecimento de sua base.

A plataforma, além de oferecer conteúdos audiovisuais e Clube, reúne também informações de agenda de shows e loja do artista, o que permite ao fã acesso fácil às informações do seu ídolo em um só lugar e oferece aos músicos um canal direto de venda.

Com apoio de 47 selos e gravadoras independentes, como Biscoito Fino, Deck, MZA, Tratore e Minidocs, e um catálogo que já conta com produções audiovisuais de nomes como Pitty, Marisa Monte, Alcione, Chico Buarque, Maria Bethânia, Alceu Valença, Zeca Pagodinho, 5 a Seco, Arnaldo Antunes, Nando Reis, Adriana Calcanhotto e Frejat, entre outros, a Ferve (https://www.fervemusica.com.br/) chega com o pé na porta e o coração na música. Já é possível acessar a plataforma em conferir o conteúdo deste e de outros nomes da música nacional.

Um novo caminho para os artistas:

O grande propósito da Ferve é tornar possível que artistas vivam da música, para manter viva a música brasileira. Pavimentar um caminho com mais independência e sustentabilidade. Em um cenário em que o streaming tradicional exige milhões de plays para gerar receita relevante, as redes sociais demandam produção constante para manter visibilidade, os custos de criação são altos e o retorno financeiro raramente acompanha o esforço, a Ferve propõe uma inversão de lógica: menos volume, mais profundidade.

Atualmente, um milhão de plays gera, em média, apenas R$ 1.000, que ainda é dividido entre diversos intermediários. Porém, 87% das faixas nas plataformas têm menos de mil plays, ou seja, não geram receita. É o que aponta o levantamento publicado em 2024 pela Luminate, empresa californiana especializada em dados e insights de entretenimento sobre música, cinema e televisão. 

“O streaming não é o vilão, ele tem um papel importante no acesso e na distribuição, mas o modelo atual não garante sustentabilidade para a maioria. Os artistas fazem um grande esforço na criação, produção, distribuição e divulgação, e o retorno é desproporcional ao empenho para serem vistos e ouvidos. Principalmente nas redes sociais, onde precisam se adaptar a um modelo de viralização que depende do algoritmo, onde se submetem a dinâmicas que muitas vezes não refletem sua essência artística. Eles não querem fazer dancinha, querem fazer música, arte, e viver dela, e fãs querem mais do que conteúdos de influência, querem arte, verdade e conexão”, afirma Maria Rita Lunardelli, fundadora e CEO da Ferve. 

“Com a Ferve, surge um espaço que valoriza o talento, a música e a conexão real com os fãs, oferecendo aos artistas uma fonte de renda direta, estável e recorrente para seguir criando”, completa. 

Fãs querem contribuir – falta o meio:

A Ferve também nasce a partir da escuta ativa que revelou algumas dores dos fãs. Pesquisas internas revelaram que fãs estão dispostos a contribuir com mais regularidade, mas não encontram meios estruturados para isso. Dados recentes publicados pela Monks, em 2024, reforçam essa percepção: fãs brasileiros gastam, em média, cerca de R$ 200,00 por mês com seus ídolos. O mesmo estudo ainda aponta que 53% das pessoas acreditam que o consumo é fundamental para manter sua dedicação como fã, e 37% acham que a dedicação pode ser medida por quanto gasta com o ídolo. 

A Ferve quer ser essa ponte, um espaço estruturado e transparente para que esse desejo seja canalizado de forma real: os fãs contribuem diretamente com os seus ídolos e, em troca, fazem parte de uma comunidade com acesso a conteúdos e vantagens exclusivas. A inspiração vem do estudo “A Thousand True Fans”, de Kevin Kelly, que afirma que um artista com mil fãs dispostos a contribuir cerca de US$ 100 por ano já consegue manter uma carreira sustentável. No exterior, esse modelo é uma realidade para muitos artistas independentes. No Brasil, a Ferve anseia abrir esse caminho.

Um movimento, não só uma plataforma:

Segundo Giuliana Lunardelli, co-fundadora e CMO da Ferve, mais do que oferecer conteúdo, a nova plataforma visa mudar as bases da sustentabilidade na música brasileira, fortalecer a conexão entre fãs e artistas, empoderá-los e criar uma nova lógica de valorização da música no Brasil: “A realidade pode — e deve — ser transformada. Acreditamos que a solução está na construção de comunidades, no estreitamento da relação entre artistas e fãs, e na valorização da música de forma direta. A Ferve não é apenas uma plataforma de conteúdo: é um movimento pela valorização dos artistas e pela música brasileira”, destaca.

Essa visão se conecta à campanha de lançamento #ProShowContinuar, uma resposta direta ao grito coletivo de artistas que, com a hashtag #ProShowNãoAcabar, têm exposto as dificuldades, dores e exaustão diante de um mercado que ainda exige demais e retribui pouco. A Ferve nasce como uma resposta concreta — para que o show continue, todos os dias.

A plataforma pode ser acessada diretamente pelo computador ou celular no site www.fervemusica.com.br e, em breve, também por meio de aplicativo que estará disponível para dispositivos iOS e Android. É possível acessar gratuitamente ou optar pela assinatura mensal sem anúncios por R$ 19,90. Ao se tornar membro de um Clube do Artista, a assinatura é de R$ 29,90 por mês e dá acesso a conteúdos e experiências exclusivas. O valor é pago diretamente para o artista escolhido — fortalecendo a relação e contribuindo, de forma concreta, para a sua carreira.

Sobre a Ferve:

Ferve nasce da evolução da WePlay, a primeira plataforma de streaming de shows de música do Brasil, lançada em 2022. Criada para valorizar conteúdos audiovisuais de música em ambiente digital, a WePlay ofereceu centenas de apresentações e conectou artistas e públicos em momentos inesquecíveis. Agora, com um olhar ainda mais amplo e profundo sobre a relação entre fãs e artistas, a plataforma se transforma na Ferve — um espaço novo onde o show pode continuar para além do palco, todos os dias, com receita justa e direta ao artista e maior proximidade ao fã.

Com apoio de 47 selos e gravadoras independentes, como Biscoito Fino, Deck, MZA, Tratore e Minidocs, e um catálogo que já conta com nomes como Pitty, Marisa Monte, Alcione, Chico Buarque, Maria Bethânia, Alceu Valença, Zeca Pagodinho, Arnaldo Antunes, 5 a Seco, Nando Reis, Adriana Calcanhotto e Frejat, entre outros, a Ferve chega com o pé na porta e o coração na música.

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