Nesta quinta-feira (2), o Spotify Brasil anunciou o rapper Xamuel, da Universal Music, como um dos novos artistas do RADAR, programa focado no apoio a artistas em ascensão com suporte em playlists, redes sociais e canais digitais. A partir de hoje – e nos próximos oito meses – o trabalho do rapper estará em evidência na plataforma de streaming musical. O RADAR é um projeto que existe há três anos, em mais de 180 países e já contou com mais de 700 artistas pelo mundo.
Fenômeno das rimas e viral nas redes sociais com sua identidade artística singular, o gaúcho de apenas 18 anos já se consolidou como uma das grandes estrelas da geração alpha na atualidade no Brasil. Sua fama cresceu ainda mais quando ele se juntou à maior competição de rimas do país, liderada pelo canal do YouTube “Batalha da Aldeia”. Seu vídeo conta hoje com mais de nove milhões de visualizações.
Com mais de 3 milhões de seguidores no TikTok e mais de 1.6 milhão no Instagram,Xamuel ganhou ainda mais reconhecimento ao apresentar rimas poderosas e superar seus adversários, especialmente nos confrontos onde rivalidades eram criadas. Ele vem se destacando há algum tempo na cena do freestyle e seus “fatalities” se tornaram extremamente populares nas redes sociais, especialmente no TikTok.
Recentemente, Xamuel lançou o single “Mortal Pra Trás”, em parceria com Sidoka, um dos grandes nomes do rap nacional, e DJ Matt D, nome por trás de sucessos de nomes como Ludmilla e Livinho e de Leo Square. O clipe de“Mortal Pra Trás” tem a participação do humorista e apresentador Maurício Meirelles.
Assista aqui: www.youtube.com/watch?v=
Xamuel não só se destaca pela sua habilidade nas rimas, mas também por sua consciência social e seu estilo autêntico. O artista sempre deixa evidente o papel que o rap exerce para a sociedade, na abordagem de temas do cotidiano da periferia, a importância da aceitação, a resistência contra as injustiças sociais e a conscientização coletiva. Visualmente, o gaúcho concebeu seu próprio estilo de roupas, com referências no streetwear e reforçando sua autoexpressão através da moda agênero.