Líder no setor de segurança privada realiza processos inclusivos em parceria com instituições, como a Transempregos
No Mês do Orgulho LGBTQIA+, o GRUPO GR, especialista em vigilância privada no Brasil, exalta a importância de ações para inclusão de pessoas deste grupo em seu quadro de profissionais a partir da criação de um ambiente e de mudanças na estratégia de contratação pensando também nesse público, que ainda sofre com algum tipo de preconceito em entrevistas de emprego.
“Nossos processos de seleção são inclusivos e buscam abrir oportunidades a todos os públicos. Criamos relacionamento com instituições parceiras focadas em diversidade, por exemplo, a Transempregos, as Secretarias de Direitos Humanos e consultorias pontuais. Também preparamos e treinamos nossos selecionadores para lidar com todos os públicos, compreendendo questões sociais e desmistificando paradigmas. Em nossa equipe temos profissionais que ministram treinamentos com orientações de direitos e deveres para sensibilização social e jurídica, que englobam o tema diversidade”, destaca Paulo Marques, Diretor de DH do GRUPO GR.
Entre as ações de inclusão, está a criação, dentro da Universidade GR (UNIGR), plataforma EAD gratuita que é disponibilizada para mais de 11 mil funcionários, cursos sobre diversidade, além de proporcionar estudos para aperfeiçoar o desempenho profissional. Encontros digitais também são realizados para discutir igualdade e temas ligados à área de segurança e liderança.
O GRUPO GR também está trabalhando na criação do Comitê de Diversidade, voltado não só ao público LGBTQIA+, mas também para falar sobre diversidade de raça, cor, gênero, idade, entre outras. “Nossa construção da política de diversidade visa a trabalhar ações que permitam a inclusão a partir das perspectivas da equidade em nossas vagas. Queremos conscientizar nossos colaboradores quanto ao tema, reiterar nossos valores de respeito mútuo e espaço livre de qualquer tipo de discriminação e assédio. Iremos nos basear nos códigos de ética e conduta do GRUPO GR de respeito mútuo e ampliar as parcerias com ONGs e associações para consolidação de uma política com maior promoção da inclusão da diversidade”, detalha Marques.