Bruna Monteiro faz apelo para conseguir bater a meta e enfim conseguir finalizar o documentário Além da Cura


Depois de dois meses, está na reta final a campanha que arrecada fundos para finalizar o documentário da jornalista, cineasta e idealizadora pernambucana Bruna Monteiro, Além da Cura. A ação se encerra nesta quarta-feira (17) e precisa bater a meta de R$ 19 mil para cobrir as despesas da edição do filme e das séries de dívidas desencadeadas após sofrer um prejuízo em não conseguir embarcar para as gravações na Austrália em 2018.

O projeto de nome homônimo ao documentário nasceu há quatro anos e visa levar informação às mulheres e toda população sobre o câncer. A pernambucana Bruna Monteiro voltou ao Recife para tentar conseguir o montante e terminar de realizar seu sonho de produzir um conteúdo criativo e de impacto, ensinando às pessoas como lidar com a doença que, de acordo com uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) realizada em 2018, entre aquele ano e 2019 devem surgir no país 1,2 milhão de novos casos de câncer no Brasil.

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Bruna já viajou mais de 50 países de todos os continentes gravando histórias de mulheres com câncer. “É uma campanha tudo ou nada”, classifica a cineasta. “Faltam apenas cinco dias para o fim da campanha de doações. Ou seja, se não alcançarmos a meta, os 10 mil reais arrecadados até agora voltam para os apoiadores, o filme não é editado e o trabalho terá sido em vão”, explica.

Durante os últimos anos a idealizadora promoveu evento e vendeu algumas peças do projeto na intenção de conseguir o valor estimado. Além disso, o projeto contou com a apoio de famosos nas redes sociais como a apresentadora Mariana Ferrão, a cantora pernambucana Nena Queiroga, Clarice Falcão, a blogueira Camila Coutinho e a atriz Drica de Moraes. “Doem agora e ajudem a gente a terminar esse filme e alcançar o mundo todo:  www.catarse.me/alemdacura . É o cafezinho da tarde ou a pizza do final de semana fazendo a diferença na vida de pessoas com câncer”, solicita a Bruna.

“Queremos que o filme chegue nas plataformas streamings como na Netflix e até onde as pessoas estão, além de fazer de novo uma turnê pelo mundo para exibir em cada cidade em que foi gravado o documentário para que as mulheres sejam protagonistas”, almejou a idealizadora