Nesta quarta, 14 de abril, o mundo celebra o Dia do Café, uma das bebidas mais queridinhas de todos os tempos. Com vários tipos de grãos e combinações diferentes, seja numa simples xícara ou em grandes receitas, desde sempre ele passa por ondas de elogios e ataques, evocando paixões e reações, conseguindo voltar de vilão a herói por seus benefícios à saúde. Benefícios esses que, de acordo com a nutricionista Luciana Leocádio,
são derivados principalmente pela presença da cafeína e de outros compostos bioativos.
Segundo Luciana, algumas pessoas são mais sensíveis aos efeitos da cafeína porque metabolizam e a eliminam mais lentamente do que outras, ou seja, algumas pessoas conseguem beber uma xícara grande de café (cafeinado) antes de dormir, enquanto outras sentem os efeitos estimulantes logo após consumir uma xícara pequena. “Não existe uma fórmula certa para calcular a quantidade de cafeína ideal para cada pessoa. Cabe à ela prestar atenção à resposta à ingestão de cafeína em momentos diferentes do dia e aprender com isso”, enfatiza.
A nutricionista explica que o consenso geral é que o consumo habitual de até 400mg de cafeína por dia (duas a quatro xícaras) não causa reações adversas para adultos (exceto grávidas). O benefício mais pesquisado relacionado ao café e a cafeína é sua capacidade de melhorar o desempenho mental, melhorar o estado de alerta e a concentração e que geralmente uma dose de 75mg é necessária para obter esses efeitos.
Luciana ainda destaca que o café, desde sua descoberta, passou por muitos papéis. “Provavelmente o papel mais importante ao longo da história e ainda hoje, é o papel social que desempenha”, destaca.
Beber uma xícara de café continua a ser uma pequena pausa no dia para se conectar com amigos, colegas ou familiares. Vai uma xícara de café?