Estudantes conhecem museus, teatros, exposições, pontos turísticos e galerias no Brasil e no mundo através da tecnologia

Conhecer museus, apreciar exposições de arte, visitar pontos turísticos e ir ao teatro são atividades que fazem parte do processo de aprendizagem dos alunos. As chamadas aulas-passeio ou saídas pedagógicas são mais uma parte da rotina dos estudantes que está impedida devido à pandemia do novo coronavírus. Mas, a tecnologia tem possibilitado que crianças e adolescentes possam explorar esses e outros destinos, inclusive em território internacional. Estados Unidos, México, Peru, França, Grécia e Polinésia, além do Rio de Janeiro, estão entre os roteiros que os alunos do colégio GGE têm visitado virtualmente.

Conteúdos de História, Geografia e Artes norteiam a escolha dos locais que serão visitados pelos alunos, de acordo com o que é esperado, pedagogicamente, para cada faixa etária. Os professores se transformam em guias turísticos e conduzem os estudantes em uma viagem pelo tempo que, além de auxiliar na vivência das disciplinas, ampliam o repertório cultural e trazem o lúdico para esse período inédito da vida escolar, com aulas remotas desde março. 

“O professor também avalia, dentro dessas perspectivas, os interesses dos alunos. Serão visitados museus, locais históricos, galerias, pontos turísticos, entre outros, e eles podem tirar suas dúvidas. Antes do tour, é feito todo o estudo da área. É como de fato fazer uma aula passeio”, explica a gestora pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I, Nayana de Paiva. 

A pedagoga ressalta que a conexão com esse universo é importante para os alunos, especialmente nesse momento em que estão passando pelo confinamento em casa. “O grande trunfo dessa modalidade é poder ir para qualquer lugar do mundo com toda segurança, aspecto de preocupação para a equipe escolar sempre que desenvolvíamos uma aula-passeio. Decidimos utilizar esse recurso da tecnologia para que fosse possível retomar essas visitas guiadas que com o cenário atual estão impedidas. Essas atividades despertam a curiosidade nos alunos e não só contribuem para sua formação educacional, mas também a ajudam a atravessar esse momento delicado”, finalizou Nayana de Paiva.