Como bom pernambucano, Geraldo Azevedo mostra ao mundo que o carnaval brasileiro não é feito só de samba, mas também de outros ritmos e danças tradicionais da folia nordestina: carnaval é frevo, é maracatu, é ciranda. E, como já é tradição, o cantor e compositor apresenta um repertório especialmente preparado para a festa mais esperada do ano.
A turnê deste ano começa em Recife, com dois shows na cidade: dia 10 de fevereiro, Geraldo Azevedo e banda se apresentam na Praça do Arsenal; dia 11, o show acontece no Polo Cordeiro. Na segunda-feira de Carnaval, a caravana segue para Natal e faz a festa no Polo Ponta Negra. Já na terça-feira, o show acontece em São Luís, na Av. Beira-Mar da capital maranhense.
O show, com cerca de duas horas de duração, tem Toninho Tavares no baixo, Washington Hortelino na bateria, Romero Medeiros nos teclados, Xanfre Junior nas guitarras e Jerimum de Olinda na percussão e nos vocais. Juntam-se a eles um naipe de metais, formado por Thayson Ferreira no trombone e Zildemar Félix no trompete, sob o comando do flautista e saxofonista César Michiles, diretor musical do espetáculo.
Além das músicas do EP “É o Frevo, É Brasil”, disponível em todos os aplicativos de música, no repertório vai estar presente “Aquela Rosa”, frevo que completou 50 anos em 2017 e que é o marco do início da carreira como compositor de Geraldo e da parceria musical com Carlos Fernando – igualmente parceiro em “Tempo Tempero” e “Tempo Folião”, também presentes no show.
Sem deixar de fora do Carnaval os seus maiores sucessos, Geraldo transforma algumas de suas canções mais emblemáticas, como “Chorando e Cantando” (Geraldo Azevedo e Fausto Nilo) e “Bicho de Sete Cabeças” (Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença), em autênticos frevos, em versões animadas, para esbaldar o público na folia pernambucana. Além disso, vai haver um momento especial para “Dia Branco” (Geraldo Azevedo e Renato Rocha), canção que se tornou um hino de amor e que é sempre acompanhada pelo coro forte e emocionado do público.