Para o coração se manter bem, ele precisa de movimento, ou seja, do corpo em atividade. Por isso, o sedentarismo e a obesidade são fatores de risco que aumentam as doenças cardiovasculares, maiores causadoras de morte no Brasil. Dentro desse contexto, o sedentarismo, mais do que a obesidade, aparece como uma das principais causas de doenças cardiovasculares, sendo responsável por matar duas vezes mais que o excesso de peso.
Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 350 mil pessoas morrem anualmente por problemas ligados ao coração, sendo considerado o sedentarismo o quarto maior fator de risco de mortes no mundo. Pensando nisso, em alusão ao Dia Mundial o combate ao sedentarismo, comemorado no dia 10 de março, a cardiologista Tieta Albanez alerta sobre a importância da atividade física, diária, e do checkup cardiológico em dia.
“Para um adulto se manter saudável ele deve praticar, por semana, de 150 a 300 minutos de atividade física moderada ou 75 a 150 minutos de exercícios intensos. Mas são apenas parâmetros. A ideia é que as pessoas se movimentem mais no dia a dia”, explica, acrescentando que quem não pratica atividade física, independente de estar acima do peso ou não, tem duas vezes mais chances de sofrer de doenças do coração, ter pressão alta e desenvolver diabetes.
O sedentarismo está associado a numerosas doenças que elevam o risco de problemas cardiovasculares – como angina, infarto agudo do miocárdio e tromboses. Entre as doenças que são fator de risco para o coração estão a própria obesidade, a hipertensão, as alterações nos lipídios e diabetes tipo 2.
A ausência de movimento gera acúmulo de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, dificultando a passagem do sangue, comprometendo a circulação e o funcionamento do coração. As consequências são refletidas no organismo e no desempenho de suas funções.
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