Os números de pacientes com Covid-19 voltaram a aumentar e novamente as cirurgias e procedimentos foram suspensos , exceto cardiovasculares e oncológicos. É sabido que a maior causa de morte no Brasil, desde a década de 60, é a doença cardiovascular, sendo o infarto agudo do miocárdio (IAM) a primeira causa de mortes no País, que registra cerca de 100 mil óbitos anuais devidos à doença.

De acordo com a base de dados do DATASUS, de Departamento de Informática do SUS, em 2020 , a mortalidade por doenças cardiovasculares aumentaram em 132%. ” Já foi comprovado que o Covid aumenta o risco de Infarto, mas, enfrentamos um grande problema de saúde pública que amedronta a população. Muitas pessoas estão com medo de ir para as emergências e, quando resolvem ir,  chegam na fase tardia do infarto, o que pode levar ao óbito”, explica a cardiologista e hemodinamicista, Tieta Albanez.

Com esse agravamento do número de contaminados pelo vírus, tem sido notificado que as pessoas não estão fazendo seu “check ups” , estão deixando de fazer exercício, além da piora do habito da alimentação no meio da pandemia. Junto a todos esses fatores, o estresse também tem aumentado, aumentando também os riscos cardiovasculares. “Os leitos estão enchendo de Covid , porém as outras doenças continuam existindo e a assistência a essas doenças precisam continuar, não podemos negligencia- las”, comenta, acrescentando que as Pernambuco é o segundo estado com o maior número de mortes por doenças cardiovasculares.

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