Começando no final do mês de novembro, o Canal Brasil exibirá uma mostra de filmes do diretor que é dono de um dos maiores legados do cinema brasileiro, Fábio Barreto. Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro por “O Quatrilho” (1995), um dos marcos da retomada da sétima arte nacional, o cineasta nos deixou em novembro de 2019, mas sua obra continua viva para os amantes das telonas. Entre os dias 27/11 e 11/12, o Canal Brasil exibe os seguintes filmes em sua homenagem: “Índia, a Filha do Sol” (1982), “Lula, o Filho do Brasil” (2009) e O Quatrilho (1995).

Índia, a Filha do Sol (1982) (95’)
Horário: Sexta, 27/11, às 23h10
Classificação: 16 anos
Direção: Fábio Barreto
Sinopse: Nuno Leal Maia interpreta um cabo do Exército Silveiro que é encarregado de resolver determinadas irregularidades em um garimpo, em Goiás. Lá, uma índia da região, Put’Koi (Glória Pires), se apaixona por ele e ambos vivem um grande amor. No entanto, um trágico destino a aguarda, pois a cobiça do soldado para ficar com as pedras preciosas podem atrapalhar o romance.

Lula, o Filho do Brasil (2009)
Horário: Sexta, 04/12, às 23h10
Classificação: 12 anos
Direção: Fábio Barreto
Sinopse: Baseado no livro biográfico de Denise Paraná, o filme retrata a trajetória do 35º presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A trama narra a história de Lula, de seu nascimento até a morte de sua mãe, quando é um líder sindical de 35 anos detido pela polícia política da ditadura militar.

O Quatrilho (1995) (110’)
Horário: Sexta, 11/12, às 23h10
Classificação: 16 anos
Direção: Fábio Barreto
Sinopse: Rio Grande do Sul, 1910. Em uma comunidade rural de imigrantes italianos, dois casais muito amigos se unem para poder sobreviver e decidem morar na mesma casa. Mas o tempo faz com que a esposa (Patricia Pillar) de um (Alexandre Paternost) se interesse pelo marido (Bruno Campos) da outra (Glória Pires), sendo correspondida. Após algum tempo, os dois amantes decidem fugir e recomeçar outra vida, deixando para trás seus parceiros, que viverão uma experiência dramática e constrangedora, mas nem por isto desprovida de romance.