A rapper Bivolt foi indicada a 21ª edição do Grammy Latino pelo clipe de ” Cubana” – faixa que faz parte do primeiro álbum da carreira da artista, ” Bivolt”, lançado em março pela Som Livre. A lista, anunciada hoje (29), traz os maiores destaques musicais do mercado latino. “Cubana” está concorrendo na categoria “Melhor Vídeo Musical Versão Curta“, ao lado de produções audiovisuais de artistas como J Balvin e Travis Scott. A premiação acontecerá em novembro. 

De todos os indicados nas 53 categorias, somente duas rappers mulheres figuram na lista: Bivolt – a única brasileira – e Nicki Minaj. “A felicidade é enorme em ter meu trabalho reconhecido e indicado a uma premiação tão importante para a música! Vivemos em um país que nos machuca e desmotiva de diversas formas. Quando se é uma mulher periférica as perspectivas são baixas, as oportunidades são poucas, mas a coragem é muita! Lutei e luto todos os dias para conquistar o melhor dessa Terra, e ser reconhecida pelo meu trabalho é um sinal de que minha luta não é em vão! Só tenho muito a agradecer por hoje ter tudo o que tenho: minha música e quem acredita nela. Tudo isso é fruto de muito amor, muita gratidão e o mais importante, muito trabalho!”, declara Bivolt emocionada. 

Lançado em maio deste ano, o videoclipe de produção cinematográfica – regado a muita ação, comédia, presença de mafiosos e final surpreendente – foi inspirado nas obras do diretor Quentin Tarantino. Com uma pegada pop e ares latinos, o clipe foi criado para dar vida à personagem Cubana, uma mulher inteligente, extremamente atraente e dona de si, interpretada pela atriz transexual Ona Silva, que protagoniza o vídeo ao lado de Bivolt. A direção é de Gabriel Augusto e Quemuel Cornelius, da Iconoclast, produtora responsável por clipes de artistas como Beyoncé e Jay-Z, Kendrick Lamar e Tove Lo. 



Sobre Bivolt 
Estilo, rimas, alto astral e muita garra formam a persona Bivolt – primeira mulher a integrar o time de música urbana da Som Livre. Há 10 anos se faz presente com respeito no cenário da música e entre idas e vindas permanece expressando suas vivências através da arte, trazendo o poder feminino para discussão em suas letras. Para alcançar o sonho de ser cantora, morou na rua por meses, passou por um conturbado e exposto relacionamento e descobriu na música sua maior superação. Começou a quebrar barreiras ao ser a primeira rapper mulher a se apresentar na edição de 2017 do Rock in Rio, descoberta por um olheiro quando cantava na rua. 

Em 2019 assinou com a sua primeira gravadora, Som Livre, e lançou o single ” Vista Loka”, com clipe gravado na comunidade do Boqueirão, em São Paulo, onde a rapper nasceu e foi criada. Em 2020 lança o primeiro álbum da carreira, intitulado ” Bivolt”, com direção musical do Nave. As 14 faixas autorais apresentam ao público a dupla voltagem da artista, do lado mais pop, com estilo lovesong e um toque de R&B, ao mood vindo das batalhas de rap, com linguagem de rua, rimas mais intensas e muita dança. As composições são baseadas em suas vivências e trazem uma bagagem de música urbana, reflexões sócio-políticas e relações amorosas. Entre as participações especiais estão Xenia França, Tasha & Tracie, Dada Yute, Jé Santiago e Lucas Boombeat. 



Sobre a Som Livre 
Sempre em busca de novos talentos e de portas abertas para diferentes vertentes musicais, há mais de 50 anos a Som Livre é responsável por apostar e lançar diversos nomes de sucesso no mercado. Hoje a Som Livre é muito mais do que uma gravadora, é a maior empresa nacional produtora de conteúdo e marketing musical. 

Seja qual for a plataforma de lançamento, a Som Livre se faz presente como a trilha sonora de momentos especiais, refletindo assim as preferências e hábitos do público brasileiro. Durante sua história, a Som Livre lançou nomes importantes da música no país, como Djavan, Barão Vermelho, Cazuza e atualmente possui os maiores nomes da música nacional. Na linha de shows, a empresa é detentora de grandes festivais e eventos, como Festeja, Samba Demais, Destino Música e Arena Pop, além de assinar projetos para outras marcas, como o Glacial Fest, da Heineken. 

No time de sertanejo e forró da Som Livre estão nomes como Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa, Wesley Safadão, Michel Teló, Zé Neto & Cristiano, César Menotti & Fabiano, Mano Walter, Xand Avião e Raí Saia Rodada. O samba e o pagode são estrelados por nomes como Thiaguinho, Alexandre Pires, Raça Negra, Tiee e o grupo Menos É Mais. A MPB é representada por Ney Matogrosso, Novos Baianos, Erasmo Carlos, João Bosco e no selo slap estão artistas como Maria Gadú, Marcelo Jeneci, Céu e Scalene. O pop e o funk trazem os fenômenos Lexa, Kevin O Chris, MC Kekel e a dupla Carol & Vitoria, enquanto o cast de rap carrega artistas como Edi Rock, Haikaiss e Filipe Ret. O selo austro de música eletrônica é formado por Bhaskar, Mojjo, Ralk e Samhara. E Ton Carfi, Davi Sacer e Clovis Pinho representam o gospel da Som Livre. 

Som Livre, há mais de 50 anos a trilha sonora da sua vida. 

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