É por meio da educação que uma sociedade pode ter uma vida mais digna e justa. O acesso à educação, em especial no Brasil, é um grande desafio a ser enfrentado por órgãos públicos, privados e toda sociedade civil. A pandemia da Covid-19 evidenciou ainda mais o abismo que milhões de pessoas enfrentam para se manterem ou até mesmo ingressarem na escola e na universidade. Essa realidade também é dura para os membros da comunidade LGBTQIA+, que são diariamente atacados por conta da homofobia recorrente e cada vez maior no Brasil, e o Blued, aplicativo de relacionamento por geolocalização para homens gays com mais de 60 milhões de usuários conectados em 170 países, defende ações claras e efetivas para reverter esse quadro tão triste. 

Quando uma criança, um jovem e um adulto contam com incentivos claros e objetivos para seguirem estudando, suas vidas, e também de seus familiares, são impactadas de forma positiva e até com valores incalculáveis. Alfabetizados, passam a compreender seus direitos e deveres, lutando também por aqueles que estão em buscas de seus sonhos dentro e fora do ambiente escolar. 

O Blued defende que o acesso à educação vá além da conquista do diploma de ensino médio e superior, mas que ultrapasse fronteiras, pois é a base para que a homofobia e crimes de ódio contra membros da comunidade LGBTQIA+ cessem. 

Garantir não só as vagas, mas toda a permanência desses estudantes como alimentação, material escolar e auxílio mensal desde o ensino fundamental até o ensino superior é uma obrigação do poder público. Por conta das dificuldades financeiras, muitos passam a trabalhar ou até entram para a prostituição como forma de sobrevivência. Temos que defender um ensino de qualidade e igualitário para todos por meio do Ministério da Educação que administra, entre outros programas, o Enem e o EJA, Educação de Jovens e Adultos. 

Dados do Instituto Semesp e da Symplicity apontam que a renda de um estudante quando conclui o ensino superior tem um aumento de até 183%. A oferta de bolsas e programas de acesso à educação pelo governo nas mais diferentes esferas, do setor privado, por meio de doações e parcerias, e de ONGs são os caminhos mais concretos para que membros da comunidade LGBTQIA+ possam encontrar para se sentirem inseridos e seguros para concluírem seus estudos com um grande objetivo: a conquista da dignidade.  

É preciso incentivar, promover e valorizar ações de empresas públicas e privadas, que, com o apoio de ONGs, oferecem aos membros da comunidade LGBTQIA+ bolsas de estudos, como por exemplo a Universidade Estadual Paulista, que reservou 10% das vagas no nível da pós-graduação Strictu Sensu (mestrado e doutorado) a pessoas autodeclaradas travestis e transgêneras. O projeto “Protagoniza Aí”, que no primeiro semestre deste ano ofereceu mais de mil bolsas de estudos.  

Desde que chegou ao Brasil, em 2020, o Blued segue promovendo campanhas que abordam temas ligados à saúde, educação e a cidadania atuando também em prol dos direitos dos membros da comunidade LGBTQIA+, como a realização de ações na Casa1 e Casinha, reconhecidas por abrigar vítimas de homofobia, casos de violência física e psicológica. Em setembro, O Blued também usou suas redes para alertar sobre os altos índices de suicídio entre membros da comunidade LGBTQIA+ e reforçou seu compromisso por uma cultura de paz no Dia Internacional da Não-Violência, instituído pela ONU em 02 de outubro. 

Sobre o BLUED

O Blued é um aplicativo móvel líder mundial para pessoas gays, bi, trans e queer. Mais do que um aplicativo de encontros, ele integra serviços de streaming ao vivo com feeds de notícias sociais personalizáveis, chamadas de vídeo e voz, bem como o acesso a serviços profissionais relacionados à saúde em mercados selecionados. Blued é o hub central para a plataforma LGBTQ líder mundial, BlueCity (listada na NASDAQ como BLCT), o Blued está disponível em 13 idiomas e conecta mais de 60 milhões de usuários registrados em cerca de 170 cidades.