Seja em bandas como 9 Mil Anjos, Skyne, Corações e Mentes, em sua carreira musical solo, ou no seu trabalho como ator de musicais ou de escritor, Perí faz de sua arte um reflexo do que acredita e o palco como sua área de atuação.
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“O palco é um desafio constante. Eu já experimentei estar nos maiores palcos e nos mais intimistas, com elencos enormes e em peças teatrais solo. Perdi a conta de quantas apresentações ao vivo eu já fiz como cantor, ator ou músico. Já gravei muito em estúdio no Brasil e também no exterior. Gosto de estúdio, mas prefiro ao vivo. Todo show é uma oportunidade de superação e transformação. E trabalhar com múltiplas formas de arte faz com que as coisas se completem e cheguem a um equilíbrio”, conta Perí.
Ele é um artista multifacetado, que além de todos os talentos já citados também atua como professor e empresário. Integrou, no teatro, o elenco brasileiro de musicais da Broadway como “Rent” e “In The Heights”. Autor de peças como “O Espírito do Tempo” e “Telmah no Espelho” (livre adaptação de “Hamlet”, de William Shakespeare), Perí é também o criador do método didático Mapeamento de Performance , que visa aprimorar a qualidade das performances ao vivo – reflexo de toda uma vida dedicada à arte.
“Sempre me incomodou o fato de músicos não terem formação em performance de palco. As escolas de música quase não ensinam isso. Eu sempre ia aos shows e voltava pensando: ‘Por que eu vou em shows de artistas que eu gosto e nem sempre gosto do show e ao mesmo tempo, vou à shows de artistas que eu nem gosto tanto, mas acabo gostando do show?’. Depois de estudar artes cênicas eu entendi o que acontecia nos shows que eu não gostava. Eles não haviam sido devidamente mapeados. E quando isso acontece nosso cérebro capta os “ruídos” de som, luz, figurino, postura, roteiro, e acaba não gostando do show, por uma questão de sinestesia. Uma boa apresentação ao vivo inclui uma direção geral muito aprofundada. Então eu criei um método que ensina os músicos a, desde os ensaios, montar o show com mais qualidade geral e elevar o poder da mensagem que eles querem passar, de maneira científica e ao mesmo tempo muito mais divertida. Fiquei uns seis anos pesquisando e testando e mais um bom tempo até escrever tudo”, conta o artista.
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Perí começou sua carreira aos nove anos no coral lírico Os Meninos Cantores de São Paulo, sob regência do maestro Elias Moreira. Estudou teatro com nomes como Denise Stoklos e Denise Fraga, fez escola de cinema e ganhou destaque dentro da cena do rock nacionalcom a banda 9 Mil Anjos, que tinha Junior Lima (Sandy & Junior) na bateria, Champignon (Charlie Brown Jr.) e Peu Sousa (Pitty) na guitarra. Esse projeto o levou a gravar o álbum “9MA” na Califórnia, teve sua estreia no VMB da MTV e seu debut embarcado nos celulares Nokia 530, com grande distribuição nacional.
Embora boa parte de seu reconhecimento tenha vindo de trabalhos no rock, ele traz na bagagem também experiências no mundo do jazz e do rap. Em seu trabalho solo, mescla tudo isso à MPB. Perí é também multi-instrumentista e lançou seu primeiro álbum solo, “Horizonte Vertical”, produzido por Brendan Duffey e Roy Ciccala, com várias participações estreladas, como Fernando Nunes (Cássia Eller), Fabiano Carelli (Capital Inicial), Lucas Lima (Família Lima), entre outros.
Nesse mesmo álbum, gravou “Paciência”, de Lenine, com o guitarrista Kiko Loureiro (Megadeth). Interpretou também versões de Lulu Santos (“Tempos Modernos”) e Ivete Sangalo (“Quando a chuva passar”) .
Além de seus trabalhos na música e no teatro, já lançou sete livros por meio de sua empresa Upstage Entretenimento e sua trajetória múltipla passa ainda por circo, cinema e grupos de dança. Agora, esse artista plural prepara novos capítulos de sua já rica trajetória musical que prometem continuar surpreendendo o público e a crítica com uma série de novos lançamentos e eventos.
“No momento eu estou gravando um EP com músicas do Cazuza, com grandes convidados e masterizado no estúdio Abbey Road. Ao mesmo tempo, estou terminando de escrever meu oitavo livro, e tem também a peça teatral ‘Telmah no espelho’, minha adaptação contemporânea para Hamlet sendo preparada para o segundo semestre”, ele conclui.
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