Durante sua participação a cantora falou sobre seus truques para o show, de sua amizade com a atriz Bruna Marquezine e muito mais
O programa Otalab, que está há 3 anos no ar e é apresentado por Otaviano Costa, na internet, contou com a participação da cantora Priscilla Alcântara, nesta terça-feira, dia 30 de maio. Tudo isso dentro de um contêiner cenográfico, mais intimista, mais próximo do público.
Durante o bate-papo, Priscilla classificou a relação dela com Bruna Marquezine como de irmãs e que guardou um grande segredo da atriz de participar do filme. “Eu amo. A Bruna é minha irmã. É um outro lugar que ela tem na minha vida. Da gente sonhar muito juntas. Ela sonha meus sonhos e eu sonho os dela. E a gente sonhou com essa coisa do Besouro Azul há muito tempo. Esse encontro com a Zendaya, a gente sonhou há muito tempo. A gente se celebra muito”.
A cantora falou também dos truques que usa em seu show para ‘pagar de gostosa’. “Eu fico p*** se mexem no meu ventilador. Pegou no meu ponto fraco. Ganhei esse ventilador de Gloria Groove, porque a gente é muito fã de Beyoncé. A gente entra na persona, paga de gostosa no palco. Pode faltar o microfone, mas não pode faltar o ventilador. Sem ventilador, a Priscilla não vem (…) Um dia estava sem o ventilador e briguei com a equipe, enlouqueci. Depois, pedi desculpas. Gente, era só um ventilador”.
Sobre sua participação no programa da TV Globo o “The Masked Singer”, Priscilla que brilhou como Unicórnio e venceu em 2021, disse de início ter achado a proposta um pouco “maluca”, mas que o programa a ajudou a se reconectar com sua própria arte. “Foi uma terapia. A gente estava naquela coisa de sair da pandemia, estava todo mundo meio esquisito ainda. Eu estava em uma fase meio desconectada da minha arte. Eu achei uma coisa muito maluca. E cantar sempre foi o meu sonho. Nem que seja só no eco do banheiro. Foi um reencontro comigo e eu ganhei”.
Questionada por Otaviano sobre o que faria diferente na vida se pudesse, Priscilla disse: “Eu acho que eu teria verbalizado mais. Minha vida começou muito cedo e eu era uma criança, com uma vida de adulto, então eu tive que lidar com muita coisa ao mesmo tempo, mas sem aviso prévio. Sem alguém para me ensinar. Eu me desenvolvi, muitas vezes, engolindo muita coisa. Então eu acabei me tratando desde cedo com muita severidade, perfeccionismo, com muita performance. Por muito tempo eu performei, pelo excesso de perfeccionismo”, concluiu.
Link do programa na íntegra: https://www.youtube.