Empresa de inovação registrou um crescimento de 45% em relação ao ano de 2021
No ano de 2022, as instituições de saúde brasileiras apostaram ainda mais em processos digitais de ponta a ponta, não só na área assistencial, mas também na administrativa. O histórico e anotações clínicas do paciente registrados digitalmente por enfermeiros, por exemplo, teve um aumento de 62% para 85% em três anos, segundo o TIC Saúde 2022. Áreas não assistenciais, como por exemplo o faturamento, que usavam massivamente o papel, passaram a usar documentos digitais. É neste contexto que a Green, empresa focada na transformação de processos legados em digitais, divulgou o balanço das ações realizadas durante o ano. Em 2022, a organização registrou um crescimento de 45% em relação ao ano de 2021, aumentando a base de clientes e a atuação no Brasil e América Latina.
Com mais de 10 anos de atuação no mercado da saúde, a empresa de tecnologia gera mais de 8 milhões de documentos digitais mensalmente, e tem ofertado soluções voltadas a integrar digitalmente todas os setores das instituições, desde as recepções até o faturamento.
A Green desenvolveu um novo conceito de geração de documentos digitais, incluindo documentos de prontuário e administrativos com base em assinatura digital e/ou biométrica, seguindo as legislações vigentes lançadas ao longo de 2020 e 2021.
Com inúmeros hospitais beneficiados em todo o território brasileiro, na Guatemala, Panamá e Uruguai, a empresa desenvolveu novas soluções e melhorou as existentes, permitindo a otimização dos processos, a partir da entrada do paciente nas recepções da instituição de saúde.
“No ano de 2022, nós buscamos aumentar a área de atuação visando a tornar as instituições de saúde cada vez mais digitais. Sabemos como a quantidade de papéis e documentos gerados diariamente atrapalha o fluxo de um hospital, clínica ou centro diagnóstico. Por isso, seguimos reforçando o compromisso direto com a instituição, com o paciente e com o planeta. Seguiremos neste ritmo em 2023, com novas soluções e uma presença maior no mercado internacional”, explica Genilson Cavalcante, CEO da Green Soluções Sem Papel.
Novas soluções
Aplicações como o Green Sign, permitem que os hospitais escolham a opção de assinatura digital de acordo com a sua conveniência e maturidade. Uma opção mista, por exemplo, permite o uso da assinatura avançada para alguns tipos de documento e/ou profissionais e a qualificada para outros.
Ainda neste ano foi lançado o MR Recovery, aplicação voltada para instituições totalmente “paperless”. Este produto implementa uma situação de contingência quando, por qualquer motivo, os sistemas instalados têm o funcionamento interrompido. Neste caso, os documentos gerados para os pacientes em atendimento até a ocorrência do problema, podem ser consultados ou impressos em estações previamente escolhidas pela instituição até o retorno da normalidade, permitindo a continuidade da assistência.
2023 à porta
A projeção da empresa para 2023 é expandir operações para mais hospitais, contribuindo para a retirada do papel nos processos hospitalares. Nos primeiros dez anos de existência, gerou mais de 350 milhões de imagens, o que representa cerca de mais de 30 mil árvores, e uma redução em 67,2% dos custos envolvendo impressão e guarda de papel.
“As políticas voltadas para sustentabilidade e ESG dentro das instituições de saúde estão cada vez mais fortes, e por isso realizar a transição para o digital em 2023, deixa de ser uma opção e passa a ser realmente uma urgência para aqueles que buscam oferecer um atendimento conectado e de qualidade”, encerra Genilson.
Sobre a Green
A Green nasceu em 2010 com o sonho de acelerar a transformação digital em instituições de saúde ao redor do mundo. Nesta trajetória marcada pela inovação, a healthtech promove a eliminação do papel nas organizações, com o compromisso de otimizar e gerir todos os seus processos, da recepção até o setor de faturamento.