GPL Incorporadora lança em Goiânia apartamento com escritório privativo, com acesso pelo hall e sem contato com o restante da casa_
Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que 20,4 milhões de trabalhadores brasileiros desempenharam, em 2022, ocupações que podem ser realizadas na modalidade de home office. Isso representa 24,1% do total de pessoas ocupadas no mercado de trabalho no País. A mesma pesquisa mostra que em Goiás, 20,3% dos trabalhadores estão dando expediente em casa.
Embora, ao trabalhar em casa, o profissional possa economizar o tempo do trânsito e o dinheiro do combustível, o home office também tem desafios. Uma das principais é a concentração e gestão do tempo, já que filhos, pets e assuntos domésticos podem se tornar facilmente distrações no decorrer do dia, e isso pode acabar prejudicando o desempenho do profissional.
Justamente para contornar essa dificuldade que a GPL Incorporadora desenvolveu uma alternativa em seu novo lançamento, o Alma Home Senses, no Setor Oeste, em Goiânia. O projeto prevê uma sala e um lavabo com entrada independente, anexada ao hall privativo dos apartamentos. Assim, um profissional pode ter seu espaço privativo para se concentrar e até receber clientes, mesmo estando em casa.
“Nada melhor que você ter um espaço privativo para que possa manter seu ambiente de trabalho sem interferir na rotina familiar e vice-versa”, diz o sócio-diretor da GPL, Guilherme Pinheiro de Lima, ao enfatizar que o projeto do Alma Home Senses é uma resposta da empresa às várias mudanças provocadas pela pandemia. Com o controle da pandemia de Covid-19, muitos escritórios decidiram manter o home office ou adotar o modelo híbrido, quando o empregado intercala o trabalho em casa ou na empresa.
“Com isso, percebemos que tínhamos de desenhar novos modelos de imóveis para atender essa nova realidade”, considera Guilherme e explica que o projeto do home office independente foi pensado para resolver situações delicadas e comuns em atividades de home office, como a de precisar receber um cliente na sala de casa, o que tira a liberdade da família. Ou ser interrompido em momentos de concentração pelos filhos pequenos, o que atrapalha a produtividade.
“Um espaço dissociado, anexo à residência, ameniza um pouco a dificuldade de trabalhar em casa. Fica mais fácil da família compreender e não interferir na produtividade do profissional. O fato de uma empresa pensar em um projeto com essa estrutura é uma grande contribuição para quem hoje utiliza o modelo home office para trabalhar”, concorda o consultor empresarial Rubens Berredo, diretor do Instituto que leva o seu nome, especializado em desenvolvimento humano e empresarial.