Pilar social da C&A no Brasil, o Instituto C&A dará início, na próxima segunda-feira (13), ao movimento #ModaParaOBem, que reunirá ao menos 1500 colaboradores da C&A em ações de voluntariado em 24 cidades de todo o Brasil até o final do ano. As atividades serão realizadas em parceria com organizações locais sem fins lucrativos com o objetivo de fortalecer as comunidades do entorno.
Nesta primeira fase do movimento, que ocorre até 28 de julho, haverá a realização de atividades diversas: desde workshops relacionados à moda com temáticas como upcycling, customização de roupas e styling, até a organização de espaços dentro das organizações para realização de bazar e conversas sobre autoestima e empreendedorismo, além de mentorias sobre empregabilidade, vendas online e carreira.
“Pensamos nesse movimento como uma forma de proporcionar um intercâmbio de informações que fomentará mais força e autonomia em qualquer área em que as pessoas dessas comunidades atuem ou queiram atuar. Além disso, esse é também um movimento muito enriquecedor do ponto de vista sociocultural para nossos colaboradores”, comenta Gustavo Narciso, Diretor Executivo do Instituto C&A.
As atividades ocorrerão em São Paulo (SP), Ribeirão Preto (SP), Mauá (SP), Jandira (SP), Guarulhos (SP), Hortolândia (SP), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO), São Gonçalo (RJ), Volta Redonda (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Maceió (AL), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Belém (PA), São Luís (MA), Balneário Camboriú (SC), Porto Alegre (RS) e Araucária (PR).
Sobre o Instituto C&A
O Instituto C&A – pilar social da C&A Brasil – atua no fortalecimento de comunidades por meio da moda no voluntariado corporativo e no fomento ao empreendedorismo de grupos em maior vulnerabilidade social. A instituição também realiza ajudas humanitárias em situações de calamidade pública e crises emergenciais. Com 30 anos de história, o Instituto tem como principal objetivo atuar com o impacto positivo na sociedade por meio de projetos e ações voltados para comunidades periféricas, LGBTQIAP+, mulheres negras, refugiados e migrantes. Saiba mais no site.