A cearense Cerbras, referência nacional no mercado de revestimentos cerâmicos e porcelanatos, recebeu mais uma certificação do Great Place To Work (GPTW). Dessa vez, na categoria específica para grandes indústrias, conquistando o 22º lugar, entre as 50 empresas participantes.
De acordo com Ticiana Mota, diretora da Cerbras, o reconhecimento do GPTW a nível nacional no segmento é muito significativo e reflete todas as ações realizadas pela empresa, principalmente no último ano, onde o cenário da pandemia trouxe muitos desafios. “Sabemos de todos os critérios que são analisados, que incluem harmonia no ambiente de trabalho, relação de confiança entre os líderes e práticas de gestão. Todos esses pontos nós pensamos com cuidado para garantir que nosso time esteja sempre motivado e se sinta valorizado aqui”, finaliza.
A Cerbras tem se destacado no cenário nacional, com mais de 30 anos investindo em profissionalismo e qualidade, o que já lhe rendeu também certificações internacionais voltadas ao sistema de gestão e de produtos. A empresa firma-se, então, como uma indústria de excelência, genuinamente brasileira, referência no mercado de cerâmicas e porcelanatos, entre as 10 maiores do país.
Cerbras
Projetando o topo do mercado nacional e internacional, a empresa também segue em expansão, com o andamento da nova linha, que vai ampliar a produção em 20%, passando de 3,2 milhões de metros quadrados, para 3,9 milhões, ampliando ainda o mix de revestimentos em cerâmica e porcelanato, incluindo grandes formatos. O investimento na compra dos equipamentos foi de R$ 170 milhões e vai gerar cerca de 150 novos empregos.
No segmento ambiental, a Cerbras adota diversas ações sustentáveis, como coleta seletiva e reciclagem, controle de consumo de energia, reuso de água tratada, monitoramento da qualidade do ar, sistema de tratamento de sanitário doméstico e industrial, reaproveitamento de ar quente, além de ser a pioneira na utilização do Biogás em seu processo de produção. “Adotamos práticas sustentáveis a fim de evitar danos ao meio ambiente e garantir uma produção cada vez mais responsável, com o menor impacto possível para a natureza”, ressalta Ticiana Mota.