Pernambucano, responsável pela produção de grandes hits do cenário nacional (“Sentadão”, “Hit Contagiante”), anuncia dois remixes inspirados nas mais celebradas obras do compositor alemão, a “5ª Sinfonia” – já disponível – e a “9ª Sinfonia”, prevista para agosto

Em 2020, o mundo inteiro comemora os 250 anos de nascimento do compositor alemão Ludwing van Beethoven (1770-1827) com inúmeros lançamentos, festivais e concertos – mesmo que, por ora, à distância, em respeito ao isolamento social, devido à pandemia do COVID-19. Um personagem tão especial para a história da música não poderia passar despercebido pelo novo público, mais jovem e popular. Pensando nisso, a Warner Music Brasil, de maneira inédita, convida JS O Mão de Ouro para homenagear Beethoven em dois lançamentos celebrativos. Serão dois remixes inéditos pra lá de especiais, o primeiro deles estreia nesta sexta-feira, dia 31 de julho, em todas as plataformas digitais, uma versão da “5ª Sinfonia”. O próximo, chegará no dia 14 de agosto, com remix da “9ª Sinfonia”.

Considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguaguem, como do conteúdo musical demostrado nas obras publicadas, Beethoven, com atuação no período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e Romantismo (século XIX), permanece como um dos compositores mais respeitados e influentes de todos os tempos. A obra mais renomada do alemão são as “9 Sinfonias”, dentre elas, a “5ª e 9ª Sinfonias” foram retratadas em inúmeros filmes e anúnicos publicitários. “Minha Amada Imortal”, longametragem de ficcção, lançado em 1994, retrata a vida do compositor, que fez e publicou grande parte da sua obra completamente surdo.

Trazendo modernidade, atualidade e jovialidade às mais celebradas obras do compositor, “5ª e 9ª Sinfonias”, Jhonatan Ramos dos Santos, popularmente conhecido como JS O Mão de Ouro, inova nos remixes feitos especialmente para esta celebração. Nascido no bairro Jardim Paulista Baixo, em Pernambuco, Recife, o artista autodidata começou a brincar de produzir em casa, juntando alguns sons do quintal, vozes dos amigos do colégio, latidos de cachorro e até o barulho estridente da panela da avó. Levava o laptop para a escola para soltar as batidas que fazia e os amigos rimarem por cima. A brincadeira virou trabalho, e JS passou a produzir MCs da região, iniciando um movimento local que culminaria no famoso brega funk de hoje. O DJ e produtor musical, que coloca o som da panela da avó em todas as músicas que produz (“Sentadão”, “Hit Contagiante”, “Surtada” e “Tudo OK”, para citar algumas), criou um novo gênero e um novo jeito de dançar. Assim, tornou-se o JS O Mão de Ouro.