“Bom Sucesso”, nova novela que ocupa a faixa das 19h na programação da Rede Globo, marca a estreia de Miranda, a carioca de voz doce, que com apenas 23 anos, já conquista os ouvidos atentos, nas trilhas de folhetim.“Sonho Meu”, faixa-título do primeiro EP da revelação da MPB, foi a escolhida.
“Foi um grande desafio gravar essa música. Me senti lisonjeada quando recebi o convite da gravadora para colocar minha foz nessa composição tão forte e inspiradora”, comenta Miranda.
“Foi um grande desafio gravar essa música. Me senti lisonjeada quando recebi o convite da gravadora para colocar minha foz nessa composição tão forte e inspiradora”, comenta Miranda.
Composto por quatro músicas, sendo três delas autorais, o EP “Sonho Meu”mostra a potência da cantora estreante para o mercado nas conhecidas “Eu Não”, “Agora” e “Universo”, que ficam completas ao lado da releitura da faixa que dá nome ao projeto, um sucesso de Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho, que agora embala a trilha de “Bom Sucesso”. Escrita por Rosane Svartman e Paulo Halm e com direção artística de Luiz Henrique Rios, a novela trata do valor de cada minuto da vida e traz a mensagem de perseverança, fé e garra.
“Quando eu soube que a música faria parte da trilha sonora da nova novela das 19h, fiquei extremamente empolgada e ansiosa. Quando ouvi pela primeira vez, não acreditei! Estou muito feliz com o resultado e espero que todos curtam essa minha singela homenagem a estes dois grandes nomes da nossa música”, comemora a cantora.
Sobre Miranda:
“Queria namorar você e partir seu coração só para ganhar uma música”, com este comentário de um amigo próximo, Miranda começa a escrever sua história na música. Cantora, compositora e multi-instrumentista carioca, Aline Loureiro de Miranda, 23 anos, fez sua estreia na música há sete anos, quando integrava uma banda, chamada Júlia Sabe, e já participava de saraus e eventos da faculdade.
“Acho que a minha essência é a natureza, talvez, dos desastres naturais à beleza das paisagens, literalmente”, comenta a cantora sobre sua história. Com este ponto de partida podemos sentir que a alma leve da artista transpõe suas composições – as quais escreve desde os 12 anos e para as quais tudo é pano de fundo.
Para acompanhar, Miranda toca violão, ukelele e escaleta, instrumentos que preenchem os espaços de voz com o melhor das batidas indie, folk e MPB. Autodidata, a artista cursa Teoria e Produção Cultural na faculdade.
“Pra mim, a música é uma forma de comunicação emotiva. É algo que passa uma ideia e te faz sentir o que está sendo ouvido. A música é uma parte de mim, é minha forma favorita de me expressar, de botar pra fora qualquer coisa que eu esteja passando ou sentindo”. Autobiográfico, seu trabalho traz muito de seus ídolos: a dedicação e entrega às composições.