Se conhecimento é poder, reconhecer a falta dele também é sabedoria. É recorrendo a aprendizados e experiências que o cantor e compositor Serginho Freitas entrega a canção “Tudo Que Eu Sei Lá”, single que estreia também como um clipe. A faixa versa sobre os percalços da vida, transformando aquilo que não compreendemos em autodescoberta.

Assista ao clipe: https://youtu.be/BAja1qVUYiw

Ouça “Tudo Que Eu Sei Lá”: http://smarturl.it/TudoQueEUSeiLa

Após integrar as bandas Ponto de Ebulição e Missing Elephant, Serginho escolheu “Tudo Que Eu Sei Lá” para lançar sua carreira solo, ainda em 2016. Aqui, a composição surge repaginada, com um novo arranjo que conta com um verdadeiro quinteto de cordas – além do próprio Freitas no violão, a composição tem Marcos Rangel no violoncelo e Leonardo Pinto nos violinos e viola. Marcos Brito assume o segundo violão.

“Esse foi o ponto inicial da minha atitude em retornar pra música e decidir ter uma carreira musical. Foi um novo marco, o primeiro lançamento, razão pela qual resolvi gravá-la com mais carinho e dedicação com um arranjo novo”, explica Serginho. 

Para acompanhar a temática da canção, o clipe transforma esse aconchego em imagens, com o artista cantando próximo a uma fogueira. A gravação aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro e a produção é assinada pela Imagética Filmes.

“A música fala sobre os conhecimentos da vida e como os adquirimos ao longo dela. A ideia do cenário era passar pro espectador uma sensação de conforto e intimidade, uma vez que esta música foi feita para tocar as pessoas e as fazerem refletir com algumas de suas frases. Ou seja, passar para o ouvinte uma música serena com melodia, doce e suave com um visual que lhe pareça aconchegante”, completa o artista.

Com uma série de lançamentos de clipes e singles, Serginho Freitas antecipa seu primeiro álbum solo. “Quantas milhas daqui até nós” trará produção de Márcio Pombo e está previsto para agosto de 2019. “Tudo Que Eu Sei Lá” se une a outras canções já conhecidas, com a faixa-título e “Desassossego”, que ganhou um clipe recentemente.

Veja “Desassossego”: https://youtu.be/wdy__WU3NKQ

Natural de Teresópolis, na região serrana do Rio, Serginho começou a se aventurar com música aos 11 anos, seguindo os passos do pai músico com o instrumento que mais o acompanha até hoje: o violão. Com o passar dos anos, ele integrou bandas, com quem lançou EPs dando destaque para suas composições.

Com o fim desses projetos, ele voltou para si mesmo e para o violão, deixando o rock e o indie de lado em prol do folk e da MPB e buscando retratar mais abertamente os sentimentos. Essa busca gerou o EP “Lembretes” (2018) e se consolidará no álbum de estreia. “Tudo Que Eu Sei Lá” está disponível nas plataformas de música digital.

Foto; Divulgação

Ficha técnica

Música:

Composição (música e letra): Serginho Freitas 

Gravação e produção musical: Márcio Pombo

Violão e voz: Serginho Freitas

Backing vocal: Thiago Dias

Violão de aço: Marcos Brito 

Violinos e viola: Leonardo Pinto

Violoncelo: Marcos Rangel

Clipe:

Gravação do videoclipe: Brener Morais de Carvalho 

Roteiro: Serginho Freitas e Brener Morais de Carvalho 

Produção: Imagética Filmes

Letra

Tudo que eu sei lá

Tudo que sei da vida guardo aqui, em bolso de paletó

Tudo que sei do amor, trago em mim, mas não sei onde guardei 

nem sei quando vem, ou quando vai, mas toda vez

Que quis guiar se perdeu

quis gritar e se calou

quis morrer tornou-se vivo

distraiu-se nem notou, que não podia se evitar

Tudo que eu sei sobre escolhas, algo sempre fica pra trás

Tudo que eu sei sobre mentiras, é que se tornam verdades demais

Tudo que eu sei sobre o perdão, é que nunca depende de lá, 

Tudo que eu sei, tudo que eu sei lá

Tudo que eu sei sobre derrotas é que sempre sabem ensinar

Tudo que eu sei sobre emoções é que sempre sabem tocar

Tudo que eu sei sobre o saber, é que nunca se sabe demais

Tudo que eu sei, tudo que eu sei lá 

Deixe que os sonhos te façam voar

e enquanto isso o amor

Que quis guiar se perdeu

quis gritar e se calou

quis morrer tornou-se vivo

distraiu-se nem notou, que não podia se evitar