Números apontam maior consciência das pessoas quanto ao planejamento para o momento da morte

Mais de 1,2 milhão de vidas protegidas. Esse é o total de clientes que o Plano Sempre, empresa do Grupo Vila, cultiva em seus 16 anos de história, o que representa também um crescimento da consciência da população quanto a se preparar para o momento da morte. Mesmo que seja um assunto ainda tratado como tabu, o planejamento para esse momento é tratado com respeito e seriedade, reforçando o papel do Grupo Vila de agente educador.

Os números apontam uma maior procura pelos serviços funerários preventivos. Em Pernambuco, houve um crescimento de 5% nas vidas protegidas pelo Plano Sempre, em 2019, em relação a 2018. Com atuação também na Paraíba e no Rio Grande do Norte, o plano cobre uma média de 1,2 milhão de pessoas. Desse total, 24,3% são pernambucanos – cerca de 288 mil.

Para a diretora de mercado do Grupo Vila, Vivianne Guimarães, o sucesso passa pela quebra de barreiras proporcionada pelo trabalho do Plano Sempre. “Ser uma marca reconhecida, que entra na casa das pessoas no dia a dia, é uma verdadeira vitória e o nosso crescimento se dá pela crescente conscientização dos clientes sobre a importância de se prevenir. O serviço funerário é caro e, quando as pessoas passam por esse desembolso, percebem a necessidade de adquirir um produto preventivo”, explica.

O Sempre é um serviço de assistência funeral do Grupo Vila que garante a resolução de trâmites como documentações, traslado e velório, evitando desequilíbrios financeiros e o incômodo de ter que se encarregar de burocracias em um momento tão delicado. O plano se mostra acessível a todos os tipos de família e realidades financeiras e tem mensalidades que custam a partir de R$ 29,90.

De acordo com Vivianne, essa característica é imprescindível para a consolidação da marca e para que as pessoas encarem a questão que envolve o planejamento para a morte com mais naturalidade. “As pessoas estão bem mais abertas a falar sobre o assunto morte e prevenção. Sabemos que ainda existe um longo caminho pela frente, mas sentimos maior abertura da população”, finaliza.