Quem nunca se encantou com a capacidade do corpo de se reintegrar e se regenerar. Esse processo de regeneração das células se dá de duas formas: a regeneração por substituição, comumente chamada de cicatrização, que acontece quando nos machucamos e criamos um ferimento; e a regeneração fisiológica, que acontece diariamente para renovar as áreas da pele desgastadas pela ação do tempo. Nesse processo, podemos intervir de forma prepositiva.

“Falar de regeneração sem considerar a nossa própria regeneração celular individual jamais seria uma forma completa de a gente abordar esse tema. Tudo precisa começar com um entendimento bem simples; as nossas células estão sempre se refazendo e se reconstruindo. Desde células da pele e do sangue, que levam alguns meses para se regenerar, até células dos ossos que levam sete anos. Mas o fato é, que em alguns anos, a gente tem um corpo 100% novo”, explica Edgard Calfat, co-fundador e sócio da Mahta.

Ele ainda destaca que o melhor jeito para oferecer matéria-prima de boa qualidade para o corpo realizar o processo de regeneração de forma mais eficiente é por meio da alimentação. “A escolha do que comemos precisa reproduzir no nosso microbioma como funciona no macrobioma da floresta. Tudo vem de dentro para fora, fortalecendo a vida do solo, das bactérias, dos fungos que geram os nutrientes, condições necessárias para que a vida aconteça”, aponta.  

Uma alimentação saudável e rica em nutrientes ajuda todo o funcionamento do corpo, como sabemos. Mas alimentos ricos e completos nos aminoácidos são especialmente os mais indicados para contribuir com a regeneração dos músculos e ossos, já que também estimulam a fabricação de colágeno. Certas vitaminas (como A, E e C) e minerais (como o zinco) também exercem um papel importante no processo de cicatrização.  

A Mahta apresentou ao mercado de alimentos o Superalimento em Pó que agrega 15 super ingredientes do bioma amazônico. Ele tem como princípio garantir uma alimentação saudável, que mantém o microbioma intestinal sempre equilibrado. Esse órgão, considerado um dos mais importantes do corpo, tem influência direta na saúde física e mental, portanto, impacta também em todo processo de regeneração das células individuais. 

“Nosso produto é baseado em potencializar a biologia individual de cada consumidor, com ingredientes que realmente tenham um grau de pureza máximo. Tão importante quanto se alimentar bem, é imprescindível que tenhamos uma nova visão no planeta, uma modificação dosmeios de produção para modelos que beneficiem não só o consumidor, mas também os produtores e o nosso ecossistema”, aponta Max Petrucci, sócio fundador da Mahta. 

Sobre a Mahta:

A Mahta é uma empresa foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo de sistemas agroflorestais. A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A Mahta tem o objetivo e a missão de não ser apenas sustentável, mas ser uma empresa engajada na reconstrução e regeneração da Amazônia. A proposta da Mahta sempre foi constituir um alimento que estivesse focado no microbioma humano, no que ingerimos diariamente e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental da Amazônia.