Dia 25 de setembro, o evento virtual, que irá revelar a nova seleção de restaurantes estrelados das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, será transmitido ao vivo, direto do Copacabana Palace, também pelo perfil do aperitivo francês.

Incubada pela Brand Factory, plataforma da Pernod Ricard no Brasil, o aperitivo francês Lillet (@lillet.br) se consagra no Brasil, após dois anos de sua chegada oficial, e ganha espaço apoiando o lançamento da nova edição do Guia MICHELIN no Brasil. Primeiro e único aperitivo de Bordeaux, Lillet tem quase 150 anos de sucesso no mundo, sendo a bebida francesa disputada por mixologistas no mundo todo e conhecida por aparecer em clássicos como 007 Cassino Royale, apreciada por James Bond. 

No dia 25 de setembro, sexta-feira, a partir das 18h30, os amantes da gastronomia e da bebida poderão acompanhar o lançamento da 6ª edição brasileira do Guia MICHELIN, consagrada publicação gastronômica, também pelo de Lillet no Instagram (@lillet.br), em tempo real. A cerimônia acontece com conexão virtual, em uma ponte aérea inédita entre Brasil e França, Gwendal Poullennec, diretor internacional do Guia MICHELIN, e Didi Wagner, transmitindo do Rio de Janeiro, no Copacabana Palace, a cerimônia, que vai revelar as novidades da nova seleção no Brasil.

Lillet 

Disputado pelos principais bartenders e mixologistas do mundo todo, o Lillet já protagonizou cenas de filmes icônicos, como em 007 Cassino Royale, quando James Bond – interpretado pelo ator Daniel Craig – pede ao barman um drink que leva Lillet como um dos ingredientes – assim como a receita já descrita por Ian Fleming no romance que antecipou o filme -, e que foi batizado por ele como Vesper, virando uma referência mundial. Também em Hannibal, o personagem Hannibal Lecter bebe Lillet com uma rodela de laranja e gelo, que servirá mais tarde para Clarice Starling – personagem de Julianne Moore.

Ao longo dos últimos quase 150 anos, o aperitivo se tornou mundialmente conhecido e ganhou os mais diversos paladares. Na década de 50 ganhou o mercado americano e virou o aperitivo da moda nos bares de Nova York, tornando os EUA consumidor mais forte do que os próprios franceses. Não à toa, foi considerado a bebida preferida da ex-primeira-dama americana Jacqueline Kennedy, que sempre fazia questão de ter à mão – seja nos EUA ou em viagens – algumas garrafas em estoque, e também do estrelado chef Alain Ducasse, mundialmente conhecido por colecionar estrelas Michelin em seus restaurantes, que declarou ser esse seu aperitivo preferido em 2001.

Guia MICHELIN

Tal como acontece com todas as grandes invenções que mudaram o curso da história, o Guia MICHELIN não começou como o icônico guia de restaurantes que é hoje. De fato, suas raízes eram muito mais simples: o pequeno guia vermelho foi originalmente concebido simplesmente para encorajar mais motoristas a pegar a estrada.

Tudo começou em Clermont-Ferrand, no centro da França, em 1889, quando os irmãos Andre e Edouard Michelin fundaram sua empresa de pneus homônima, alimentada por uma grande visão para a indústria automobilística francesa em uma época em que havia menos de 3 mil carros no país.

Para ajudar os motoristas a realizar suas viagens – aumentando, assim, as vendas de carros e, por sua vez, as compras de pneus –, os irmãos Michelin produziram um pequeno guia com informações úteis para os viajantes, como mapas, como trocar um pneu, onde encher o tanque de gasolina, e maravilhosamente – para o viajante em busca de descanso das aventuras do dia – uma lista de lugares para comer ou passar a noite.

Por duas décadas, toda essa informação era fornecida sem nenhum custo. Até um encontro fatídico, que até hoje é contado em tom de anedota, quando Andre Michelin chegou a uma loja de pneus e viu seus amados guias sendo usados para sustentar uma bancada de trabalho. Baseado no princípio de que “o homem só respeita verdadeiramente aquilo que paga”, um novo guia MICHELIN foi lançado em 1920 e vendido por sete francos.

Pela primeira vez, contemplaram-se uma lista de hotéis em Paris e listas de restaurantes de acordo com categorias específicas. Foram excluídos os anúncios pagos do guia.

Reconhecendo a crescente influência da seção de restaurantes do guia, os irmãos Michelin também recrutaram uma equipe de clientes ocultos – ou inspetores de restaurantes, como os conhecemos hoje – para visitar e rever restaurantes anonimamente.

Em 1926, o guia começou a conceder as estrelas aos restaurantes em destaque, inicialmente marcando-os apenas com uma única estrela. Cinco anos depois, uma hierarquia de zero, uma, duas e três estrelas foi introduzida e, em 1936, os critérios para os rankings estrelados foram publicados.

Durante o resto do século 20, graças a sua abordagem séria e única, os guias MICHELIN se tornaram best-sellers sem igual: o guia, agora, avalia mais de 30 mil estabelecimentos em mais de 30 territórios em três continentes e mais de 30 milhões de guias MICHELIN foram vendidos em todo o mundo desde então.

Hoje, a notável capacidade de previsão dos irmãos Michelin fundadores deu à empresa uma vocação que é tão relevante em 2020 como era em 1900: tornar a condução, o turismo e a busca de experiências inesquecíveis disponíveis para todos.

Sobre Brand Factory

Fundada em 2018, a incubadora de marcas e projetos da Pernod Ricard Brasil funciona como uma startup, buscando atender às necessidades dos consumidores através de produtos que não existem hoje no mercado brasileiro e testando modelos de negócios diferentes e dissociados do modelo tradicional da multinacional. Estão no portfólio da Unidade de Negócios os gins Monkey 47 e Plymouth e os também recém lançados: aperitivo francês Lillet, famoso pelos filmes do espião 007 e Altos, a tequila super premium, que promete revolucionar o consumo da categoria a partir de drinks com a bebida.